Embora não muito conhecido na Europa, Eduardo Verástegui saboreou a fama desde muito cedo, alcançando um lugar entre as estrelas de Hollywood. O actor confessa que por muito tempo procurou a felicidade na fama e no êxito. Porém, depois de tanto tempo perseguir esse sonho apercebeu-se que estava “vazio”.
Diz ele: «Na minha busca por saber o que existiria para além desse vazio, comecei a questionar-me sobre as perguntas que a todos afectam: Que faço eu neste mundo? De onde venho? E para onde vou? Que sentido tem tudo isso? Nessa descoberta comecei a frequentar outro tipo de pessoas, outro tipo de ambiente.”
“Dei-me conta que tinha sido um egoísta até aí. Que as coisas que me tinham feito correr como um cego eram a vaidade e o orgulho. Vivia numa contradição constante: queria fazer coisas boas e acabava por não as fazer.»
Hoje assegura que não voltaria a fazer nada que contradissesse os seus princípios morais.
O actor recorda que os seus pais ficaram muito desgostosos com deixou de se dedicar à representação para levar uma vida leviana. Cansada de não ser ouvida, a sua mãe dedicou-se a rezar por ele. «Creio que as orações da minha mãe têm muito a ver com isto. Como se costuma a dizer, “não há mais poderoso do que as orações de uma mãe pelos seus filhos”. Olhando para o meu caso, estou convencido disso. Toda esta mudança na minha vida, as novas pessoas que me aproximaram durante a minha crise, não tenho dúvida que foram fruto das orações da minha mãe», revela Eduardo.
Agora diz que está disposto a “vender tacos” na sua terra natal contanto que seja fiel aos seus princípios. «Se eu vou levar uma vida íntegra, vou ser radical”. Não gosto de “meias tintas”». À pergunta - Que foi que melhor aprendeu dos seus pais, - não duvida em responder: «Minha fé. É um presente que Deus me deu através deles».
Numa entrevista concedida a um canal de televisão afirmou: «Eu não fui chamado ou nasci para ser um actor, não fui criado para ser famoso, nem rico, nem um engenheiro, um médico, um sucesso. Eu fui chamado a ser santo, para conhecer, amar e servir a Jesus Cristo».
Eduardo Verástegui aposta agora em produzir filmes que transmitam valores cristãos. Acaba de estrear nos Estados Unidos um filme aclamado pela crítica “Bella”. Esperamos que em breve chegue à Europa.
Diz ele: «Na minha busca por saber o que existiria para além desse vazio, comecei a questionar-me sobre as perguntas que a todos afectam: Que faço eu neste mundo? De onde venho? E para onde vou? Que sentido tem tudo isso? Nessa descoberta comecei a frequentar outro tipo de pessoas, outro tipo de ambiente.”
“Dei-me conta que tinha sido um egoísta até aí. Que as coisas que me tinham feito correr como um cego eram a vaidade e o orgulho. Vivia numa contradição constante: queria fazer coisas boas e acabava por não as fazer.»
Hoje assegura que não voltaria a fazer nada que contradissesse os seus princípios morais.
O actor recorda que os seus pais ficaram muito desgostosos com deixou de se dedicar à representação para levar uma vida leviana. Cansada de não ser ouvida, a sua mãe dedicou-se a rezar por ele. «Creio que as orações da minha mãe têm muito a ver com isto. Como se costuma a dizer, “não há mais poderoso do que as orações de uma mãe pelos seus filhos”. Olhando para o meu caso, estou convencido disso. Toda esta mudança na minha vida, as novas pessoas que me aproximaram durante a minha crise, não tenho dúvida que foram fruto das orações da minha mãe», revela Eduardo.
Agora diz que está disposto a “vender tacos” na sua terra natal contanto que seja fiel aos seus princípios. «Se eu vou levar uma vida íntegra, vou ser radical”. Não gosto de “meias tintas”». À pergunta - Que foi que melhor aprendeu dos seus pais, - não duvida em responder: «Minha fé. É um presente que Deus me deu através deles».
Numa entrevista concedida a um canal de televisão afirmou: «Eu não fui chamado ou nasci para ser um actor, não fui criado para ser famoso, nem rico, nem um engenheiro, um médico, um sucesso. Eu fui chamado a ser santo, para conhecer, amar e servir a Jesus Cristo».
Eduardo Verástegui aposta agora em produzir filmes que transmitam valores cristãos. Acaba de estrear nos Estados Unidos um filme aclamado pela crítica “Bella”. Esperamos que em breve chegue à Europa.
"Bella" narra à história de uma mulher que é despedida de seu trabalho quando descobre que está grávida. Numa desumana Nova Iorque, é salva pela amizade de um jogador de futebol cansado de sua vida. Através desta amizade, a redenção de ambas personagens vai-se elevando com intensa emotividade, no marco de uma família acolhedora e de circunstâncias que vão mostrando a formosura da vida quando se vive com esperança.
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