Os cristãos diante da guerra e da violência
A guerra e a violência erguem os maiores obstáculos à unidade que Deus concede aos cristãos. A guerra e a violência procedem, em última análise, da divisão que existe no interior de nós mesmos – que ainda não foi curada – e da arrogância humana que é incapaz de voltar ao fundamento verdadeiro da nossa existência.
Nas situações de violência e de injustiça mais brutais, Jesus revela-nos a força capaz de pôr fim ao ciclo vicioso da guerra e da violência: aos discípulos que pretendiam reagir à violência e ao furor conforme a lógica do mundo, Ele promove, de modo paradoxal, a renúncia a toda violência (Mateus 26,51-52).
Jesus revela a verdade da violência humana; fiel ao Pai, ele morreu na cruz para nos salvar do pecado e da morte. A cruz revela o paradoxo e o conflito inerente à natureza humana. A morte violenta de Jesus marca a instauração de uma nova criação, carregando sobre a cruz os pecados dos humanos, a violência e a guerra.
Jesus Cristo não propõe uma não-violência baseada apenas no humanismo. Ele propõe a restauração da Criação de Deus e por Deus, confirmando a nossa esperança e a nossa fé na manifestação vindoura dos novos céus e da nova terra. A esperança fundada sobre a vitória definitiva de Jesus Cristo sobre a cruz nos permite perseverar na busca da unidade dos cristãos e na luta contra toda forma de guerra e violência.
Oração
Senhor, tu que te entregaste na cruz pela unidade do género humano, nós te oferecemos a nossa humanidade ferida pelo egoísmo, arrogância, vaidade e ira. Senhor, não abandones o teu povo oprimido sofrendo toda a forma de violência, de ira e de ódio, vítima de falsas crenças e de divergências ideológicas.Senhor, concede que nós, cristãos, trabalhemos juntos para que se cumpra a tua justiça, mais que a nossa.Dá-nos coragem de ajudar os outros a levar a sua cruz, em vez de colocar a nossa sobre os seus ombros.Senhor, ensina-nos a sabedoria de tratar os nossos inimigos com amor em vez de odiá-los. Ámen.
A guerra e a violência erguem os maiores obstáculos à unidade que Deus concede aos cristãos. A guerra e a violência procedem, em última análise, da divisão que existe no interior de nós mesmos – que ainda não foi curada – e da arrogância humana que é incapaz de voltar ao fundamento verdadeiro da nossa existência.
Nas situações de violência e de injustiça mais brutais, Jesus revela-nos a força capaz de pôr fim ao ciclo vicioso da guerra e da violência: aos discípulos que pretendiam reagir à violência e ao furor conforme a lógica do mundo, Ele promove, de modo paradoxal, a renúncia a toda violência (Mateus 26,51-52).
Jesus revela a verdade da violência humana; fiel ao Pai, ele morreu na cruz para nos salvar do pecado e da morte. A cruz revela o paradoxo e o conflito inerente à natureza humana. A morte violenta de Jesus marca a instauração de uma nova criação, carregando sobre a cruz os pecados dos humanos, a violência e a guerra.
Jesus Cristo não propõe uma não-violência baseada apenas no humanismo. Ele propõe a restauração da Criação de Deus e por Deus, confirmando a nossa esperança e a nossa fé na manifestação vindoura dos novos céus e da nova terra. A esperança fundada sobre a vitória definitiva de Jesus Cristo sobre a cruz nos permite perseverar na busca da unidade dos cristãos e na luta contra toda forma de guerra e violência.
Oração
Senhor, tu que te entregaste na cruz pela unidade do género humano, nós te oferecemos a nossa humanidade ferida pelo egoísmo, arrogância, vaidade e ira. Senhor, não abandones o teu povo oprimido sofrendo toda a forma de violência, de ira e de ódio, vítima de falsas crenças e de divergências ideológicas.Senhor, concede que nós, cristãos, trabalhemos juntos para que se cumpra a tua justiça, mais que a nossa.Dá-nos coragem de ajudar os outros a levar a sua cruz, em vez de colocar a nossa sobre os seus ombros.Senhor, ensina-nos a sabedoria de tratar os nossos inimigos com amor em vez de odiá-los. Ámen.
Adaptado do Guião para esta Semana de Oração pela Unidade dos Cristãos elaborado pelo PONTIFÍCIO CONSELHO PARA A PROMOÇÃO DA UNIDADE DOS CRISTÃOS
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