Albert Schweitzer nasceu nesta data de 14 Janeiro, no ano de 1875, na Alsácia então território alemão antes de passar para administração francesa. Filho de um pastor luterano, formou-se inicialmente em teologia e filosofia, sendo ainda um dos melhores intérpretes de Bach e uma autoridade na manufactura de órgãos.
Mas é aos 30 anos que a sua vida irá mudar radicalmente. Sendo docente numa das mais notáveis universidades europeias, músico reputado e pastor da sua comunidade, decide deixar tudo para consagrar a vida à humanidade. Nada do que era chegava para saciar a sua alma sempre disponível para o serviço. Aposta na medicina com o objectivo de ajudar as populações africanas necessitadas.
Parte para o Gabão, juntamente com a sua esposa formada em enfermagem. Ao deparar-se com a falta de recursos iniciais, improvisou um consultório num antigo galinheiro. O clima hostil, a falta de higiene, o idioma que não percebia, a carência de remédios e instrumental insuficiente não o impediram de atender os pacientes. Tratava mais de 40 doentes por dia e paralelamente ao serviço médico, ensinava o Evangelho com uma linguagem apropriada, dando exemplos tirados da natureza sobre a necessidade de agirem em benefício do próximo.
Só a I Grande Guerra interrompeu o seu trabalho missionário. Depois disso, realizou uma série de conferências, com o intuito de recolher fundos para reconstruir a sua obra na África, nomeadamente um hospital devidamente equipado. A sua compaixão não se limitava ao homem, mas a toda a natureza e seus seres.
Como reconhecimento pela sua vida e obra recebeu o Prémio Nobel da Paz em 1952. O seu exemplo motivou muitos outros missionários e médicos.
Faleceu no dia 4 de Setembro de 1965, em Lambaréné, no Gabão.
A guerra, a miséria de tantos povos levou-o a reflectir sobre a humanidade, iluminado pela sua fé. Eis alguns dos seus pensamentos:
“O mundo tornou-se perigoso, porque os homens aprenderam a dominar a natureza antes de se dominarem a si mesmos.”
“A nossa civilização está condenada porque se desenvolveu com mais vigor materialmente do que espiritualmente. O seu equilíbrio foi destruído.”
“Só são verdadeiramente felizes aqueles que procuram ser úteis aos outros.”
“Não há heróis da acção; só heróis da renúncia e do sofrimento.”
“Os anos enrugam a pele, mas renunciar ao entusiasmo faz enrugar a alma.”
“Não devemos contentar-nos em falar do amor para com o próximo, mas praticá-lo.”
“Dar o exemplo não é a melhor maneira de influenciar os outros. É a única.”
“A tragédia do homem é o que morre dentro dele enquanto ele ainda está vivo.”
“Não sei qual será o seu destino, mas uma coisa eu sei: os únicos entre vós que serão realmente felizes são os que procurarem e encontrarem um meio de Servir.”
Parte para o Gabão, juntamente com a sua esposa formada em enfermagem. Ao deparar-se com a falta de recursos iniciais, improvisou um consultório num antigo galinheiro. O clima hostil, a falta de higiene, o idioma que não percebia, a carência de remédios e instrumental insuficiente não o impediram de atender os pacientes. Tratava mais de 40 doentes por dia e paralelamente ao serviço médico, ensinava o Evangelho com uma linguagem apropriada, dando exemplos tirados da natureza sobre a necessidade de agirem em benefício do próximo.
Só a I Grande Guerra interrompeu o seu trabalho missionário. Depois disso, realizou uma série de conferências, com o intuito de recolher fundos para reconstruir a sua obra na África, nomeadamente um hospital devidamente equipado. A sua compaixão não se limitava ao homem, mas a toda a natureza e seus seres.
Como reconhecimento pela sua vida e obra recebeu o Prémio Nobel da Paz em 1952. O seu exemplo motivou muitos outros missionários e médicos.
Faleceu no dia 4 de Setembro de 1965, em Lambaréné, no Gabão.
A guerra, a miséria de tantos povos levou-o a reflectir sobre a humanidade, iluminado pela sua fé. Eis alguns dos seus pensamentos:
“O mundo tornou-se perigoso, porque os homens aprenderam a dominar a natureza antes de se dominarem a si mesmos.”
“A nossa civilização está condenada porque se desenvolveu com mais vigor materialmente do que espiritualmente. O seu equilíbrio foi destruído.”
“Só são verdadeiramente felizes aqueles que procuram ser úteis aos outros.”
“Não há heróis da acção; só heróis da renúncia e do sofrimento.”
“Os anos enrugam a pele, mas renunciar ao entusiasmo faz enrugar a alma.”
“Não devemos contentar-nos em falar do amor para com o próximo, mas praticá-lo.”
“Dar o exemplo não é a melhor maneira de influenciar os outros. É a única.”
“A tragédia do homem é o que morre dentro dele enquanto ele ainda está vivo.”
“Não sei qual será o seu destino, mas uma coisa eu sei: os únicos entre vós que serão realmente felizes são os que procurarem e encontrarem um meio de Servir.”
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