Há espíritos que não se contentam com a mediocridade. Em tudo, querem atingir o máximo. Assim foi Inácio, nobre espanhol e temível guerreiro. É em Loyola, no coração do País Basco, que ele nasce em 1491.
Porém, na heróica defesa de Pamplona, cercada pelos franceses, Iñigo (o seu nome em basco) é gravemente ferido. Foi tal a impressão deixada pela sua coragem que são os próprios inimigos que o levam até casa a fim de se restabelecer.
É no seu leito de convalescença, ao ler a vida de santos e de Jesus Cristo, que ele toma a firme resolução de se tornar soldado de Deus. Embora cristão de formação, nunca se preocupara com as coisas da fé. Tem trinta anos quando se “converte”.
Trocando a espada pelo bastão, parte de casa como peregrino, decidido a conhecer e viver de Deus. Mais tarde, numa gruta em Manresa, iluminado por visões místicas, escreverá os célebres “Exercícios Espirituais”.
Porém, na heróica defesa de Pamplona, cercada pelos franceses, Iñigo (o seu nome em basco) é gravemente ferido. Foi tal a impressão deixada pela sua coragem que são os próprios inimigos que o levam até casa a fim de se restabelecer.
É no seu leito de convalescença, ao ler a vida de santos e de Jesus Cristo, que ele toma a firme resolução de se tornar soldado de Deus. Embora cristão de formação, nunca se preocupara com as coisas da fé. Tem trinta anos quando se “converte”.
Trocando a espada pelo bastão, parte de casa como peregrino, decidido a conhecer e viver de Deus. Mais tarde, numa gruta em Manresa, iluminado por visões místicas, escreverá os célebres “Exercícios Espirituais”.
É em Paris, com um grupo de amigos, que formará a Companhia de Jesus, também conhecidos por Jesuítas. Alma profundamente militar, quis dotar a Igreja de uma milícia nova, aguerrida e disciplinada, para a defesa da glória de Deus e a conquista das almas. Juntamente com Francisco Xavier e outros, tornam-se numa espécie de exército de Cristo na defesa da verdade, numa Igreja ferida pela reforma protestante.
“Tomai, Senhor,
e recebei toda a minha liberdade,
a minha memória,
o meu entendimento
e toda a minha vontade,
tudo o que tenho e possuo;
Vós mo destes;
a Vós, Senhor, o restituo.
Tudo é vosso,
disponde de tudo,
à vossa inteira vontade.
Dai-me o vosso amor e graça,
que esta me basta”.
e recebei toda a minha liberdade,
a minha memória,
o meu entendimento
e toda a minha vontade,
tudo o que tenho e possuo;
Vós mo destes;
a Vós, Senhor, o restituo.
Tudo é vosso,
disponde de tudo,
à vossa inteira vontade.
Dai-me o vosso amor e graça,
que esta me basta”.
Esta oração, que lhe é atribuída, resume bem a entrega da sua vida.
Porque não fazes tuas, estas palavras!?
Porque não fazes tuas, estas palavras!?
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