Quando Bento nasceu em Núrsia (Itália), por volta do ano 480, o Império Romano estava a desagregar-se. Durante a infância, estudou em Roma, uma cidade desolada pela guerra. Embora os seus companheiros de estudo se dedicassem mais ao divertimento que ao estudo, Bento acreditava que na vida existiam coisas mais importantes.
Ele deixou a escola, a sua família e foi para Subíaco a fim de viver como eremita numa caverna. O Santo passou três anos nestas montanhas áridas, onde todos os dias um monge amigo lhe fazia chegar pão atado numa corda. Começou a vestir peles de animais e dedicou-se à oração e ao estudo da Sagrada Escritura.
O respeito pela santidade de Bento aumentou progressivamente e, um dia, uns monges pediram-lhe para ser o seu abade. No entanto, por não estarem habituados à sua disciplina rigorosa, eles rebelaram-se e tentaram envenenar Bento. Conta a lenda que, orando, ele escapou milagrosamente à armadilha.
Inspirador da vida religiosa do Ocidente
À medida que pessoas de todas posições sociais recorriam a ele para o imitar e conhecer melhor Deus, Bento decidiu reuni-las em comunidade. Num breve espaço de tempo, fundou 12 mosteiros. No ano 527, viajou para Monte Cassino, no centro da Itália, onde originou aquilo que se iria tornar na Ordem Beneditina.
Bento pensava que pessoas precisavam de trabalhar e de estudar para poder alcançar uma vida equilibrada. Em Monte Cassino, escreveu a sua famosa “Regra de S. Bento”, que se tornou o código para os monges da Europa Ocidental.
Os monges passam os dias a rezar, meditando e a trabalhar, para seu sustento, serviço aos irmãos e glorificação de Deus. Os mosteiros que fundou tiveram uma influência civilizadora em toda a Europa afectada por conflitos e o seu legado ainda permanece nos nossos dias.
Ele deixou a escola, a sua família e foi para Subíaco a fim de viver como eremita numa caverna. O Santo passou três anos nestas montanhas áridas, onde todos os dias um monge amigo lhe fazia chegar pão atado numa corda. Começou a vestir peles de animais e dedicou-se à oração e ao estudo da Sagrada Escritura.
O respeito pela santidade de Bento aumentou progressivamente e, um dia, uns monges pediram-lhe para ser o seu abade. No entanto, por não estarem habituados à sua disciplina rigorosa, eles rebelaram-se e tentaram envenenar Bento. Conta a lenda que, orando, ele escapou milagrosamente à armadilha.
Inspirador da vida religiosa do Ocidente
À medida que pessoas de todas posições sociais recorriam a ele para o imitar e conhecer melhor Deus, Bento decidiu reuni-las em comunidade. Num breve espaço de tempo, fundou 12 mosteiros. No ano 527, viajou para Monte Cassino, no centro da Itália, onde originou aquilo que se iria tornar na Ordem Beneditina.
Bento pensava que pessoas precisavam de trabalhar e de estudar para poder alcançar uma vida equilibrada. Em Monte Cassino, escreveu a sua famosa “Regra de S. Bento”, que se tornou o código para os monges da Europa Ocidental.
Os monges passam os dias a rezar, meditando e a trabalhar, para seu sustento, serviço aos irmãos e glorificação de Deus. Os mosteiros que fundou tiveram uma influência civilizadora em toda a Europa afectada por conflitos e o seu legado ainda permanece nos nossos dias.
Para reflectir:
A vida deste santo relembra-nos o quão importante é procurar Deus e viver à luz desse encontro.
- Até que ponto tens procurado Deus?
- Que tempo Lhe dedicas?
- Já pensaste reservar alguns dias das tuas férias para te “retirares” a sós com Ele? Há sempre alguns retiros propostos por diversas entidades.
Para rezar:
Pai, na tua divindade,
concede-me a inteligência para Te compreender,
a percepção para Te discernir
e a razão para Te apreciar.
concede-me a inteligência para Te compreender,
a percepção para Te discernir
e a razão para Te apreciar.
Na tua bondade,
dá-me a diligência para Te procurar,
a sabedoria para Te descobrir
e o espírito para Te perceber.
dá-me a diligência para Te procurar,
a sabedoria para Te descobrir
e o espírito para Te perceber.
Na tua graça,
outorga-me um coração para Te contemplar,
ouvidos para Te ouvira,
olhos para Te ver
e uma língua para falar de Ti.
outorga-me um coração para Te contemplar,
ouvidos para Te ouvira,
olhos para Te ver
e uma língua para falar de Ti.
Na tua misericórdia,
confere-me o dom da palavra para Te agradar,
a paciência para Te esperar
e a perseverança para Te desejar.
Concede-me um fim excelso
na Tua santa presença.
Ámen.
confere-me o dom da palavra para Te agradar,
a paciência para Te esperar
e a perseverança para Te desejar.
Concede-me um fim excelso
na Tua santa presença.
Ámen.
S. Bento de Núrsia
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