Família, escola onde se aprende o valor da “justiça”
Para reflectir
“Dai a cada um o que lhe é devido...” (Rm 13,7).
A justiça é tão importante que a Bíblia atribui a Deus o qualificativo de Justo. É justa a pessoa que sabe dar a cada um o que lhe é devido, mas é melhor que, além de cumprir, consiga viver o espírito da lei. A generosidade, essa, pauta-se pelo amor. Ser generoso é dar mais que o que é obrigatório. O
Mandamento do Senhor é amar como Ele amou… até dar a própria vida.
A justiça sem amor pode ser tirana. Por outro lado, há leis injustas que atentam contra a vida (aborto, eutanásia…) ou não respeitam outros princípios fundamentais, atingindo deste modo a dignidade e a consciência das pessoas.
A família educa para a justiça na atenção e consideração permanentes das diferenças e especificidades de cada um, superando tentações legalistas com a união crescente da justiça com o amor, aperfeiçoando a generosidade e a gratuidade do serviço mútuo, reconhecendo os erros e pedindo e dando perdão.
Educar para a justiça, na família, é ainda estender a todos os homens o respeito, a atenção e a consideração, nomeadamente, combatendo discriminações e favoritismos, pagando salários justos e satisfazendo dívidas, sendo solidários com os injustiçados e generosos com os mais necessitados, repudiando situações e leis injustas, e completando cada vez mais a justiça com a caridade.
Para rezar
– “Ser justo é dar a cada um o devido”. Dialogando, perguntemos: pratica-se a justiça na nossa família, no que nos devemos em respeito, gratidão, ajuda e amor… e no que devemos aos outros e às outras famílias, nomeadamente em partilha e ajuda aos mais necessitados?
– Rezemos pelos governantes dos países ricos, para que partilhem com os mais pobres, não permitindo que milhões de pessoas continuem a não ter o mínimo para viver dignamente.
– Rezemos pelos que ‘atropelam’ os outros com a injustiça. Que Deus torne os seus corações sensíveis ao valor da justiça.
Ponto de esforço: Por todos, procuremos se há uma família que não tenha o necessário e vejamos como partilhar com ela, de forma generosa e discreta. Essa partilha pode resultar da renúncia de todos a algo de supérfluo.
Rezar tês vezes: “Senhor ensina-nos a ser justos para com todos”.
Ao Senhor a última palavra: “Se sabeis que Ele é justo, sabei também que quem pratica a justiça nasceu d’Ele” (1 Jo 2,29).
Bendigamos ao Senhor. R: Graças a Deus!
“Dai a cada um o que lhe é devido...” (Rm 13,7).
A justiça é tão importante que a Bíblia atribui a Deus o qualificativo de Justo. É justa a pessoa que sabe dar a cada um o que lhe é devido, mas é melhor que, além de cumprir, consiga viver o espírito da lei. A generosidade, essa, pauta-se pelo amor. Ser generoso é dar mais que o que é obrigatório. O
Mandamento do Senhor é amar como Ele amou… até dar a própria vida.
A justiça sem amor pode ser tirana. Por outro lado, há leis injustas que atentam contra a vida (aborto, eutanásia…) ou não respeitam outros princípios fundamentais, atingindo deste modo a dignidade e a consciência das pessoas.
A família educa para a justiça na atenção e consideração permanentes das diferenças e especificidades de cada um, superando tentações legalistas com a união crescente da justiça com o amor, aperfeiçoando a generosidade e a gratuidade do serviço mútuo, reconhecendo os erros e pedindo e dando perdão.
Educar para a justiça, na família, é ainda estender a todos os homens o respeito, a atenção e a consideração, nomeadamente, combatendo discriminações e favoritismos, pagando salários justos e satisfazendo dívidas, sendo solidários com os injustiçados e generosos com os mais necessitados, repudiando situações e leis injustas, e completando cada vez mais a justiça com a caridade.
Para rezar
– “Ser justo é dar a cada um o devido”. Dialogando, perguntemos: pratica-se a justiça na nossa família, no que nos devemos em respeito, gratidão, ajuda e amor… e no que devemos aos outros e às outras famílias, nomeadamente em partilha e ajuda aos mais necessitados?
– Rezemos pelos governantes dos países ricos, para que partilhem com os mais pobres, não permitindo que milhões de pessoas continuem a não ter o mínimo para viver dignamente.
– Rezemos pelos que ‘atropelam’ os outros com a injustiça. Que Deus torne os seus corações sensíveis ao valor da justiça.
Ponto de esforço: Por todos, procuremos se há uma família que não tenha o necessário e vejamos como partilhar com ela, de forma generosa e discreta. Essa partilha pode resultar da renúncia de todos a algo de supérfluo.
Rezar tês vezes: “Senhor ensina-nos a ser justos para com todos”.
Ao Senhor a última palavra: “Se sabeis que Ele é justo, sabei também que quem pratica a justiça nasceu d’Ele” (1 Jo 2,29).
Bendigamos ao Senhor. R: Graças a Deus!
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