5º dia – Quinta-feira, 14 de Maio
Família, escola onde se aprende o valor da “verdade.”
Para reflectir
“Tudo é permitido, mas nem tudo convém” (1 Cor 10,23).
Muitos afirmam que não há verdades absolutas mas tantas quantas as formas de pensar. Esta posição conduz a uma vida amoral, sem regras, que abre espaço à anarquia e à prepotência dos poderosos sobre os fracos e desvaloriza o respeito mútuo.
A verdade existe independentemente da opinião de cada um. Ela tem o seu fundamento nos valores universais, também presentes na consciência humana e, para os crentes, em Deus, que é a suma verdade revelada em seu Filho Jesus: “Eu sou a verdade...” (Jo 14,6).
A família educa na verdade se pautar a sua vida e as suas relações familiares e conjugais pelo verdadeiro amor; se fundamentar a sua praxis educativa nos valores universais da justiça, da paz, da solidariedade, da partilha, da fidelidade, da honestidade, do bem comum, do serviço desinteressado, da fidelidade e do respeito a cada pessoa. A procura da verdade é um serviço que a família presta às jovens gerações, que encontrarão nos verdadeiros valores o sentido das suas vidas.
Para rezar
– Se possível, identifiquemos não verdades nos media, na publicidade e em algumas promessas.
Dialoguemos sobre a importância de um espírito crítico e sobre o perigo de relativizar toda a verdade (relativismo).
– Peçamos ao Senhor a coragem e a humildade para procurarmos e reconhecermos a verdade, e sermos verdadeiros connosco próprios e com os outros.
– Peçamos perdão a Deus por todas as pessoas que fundamentam a sua vida e acção na mentira, prejudicando-se a si e aos outros. Que Jesus, que é a Verdade, abra os seus corações.
Ponto de esforço: Com serenidade e coragem, verifiquemos se a vida e as relações familiares estão a ser fundadas na verdade. Se não, com caridade e firmeza, tomemos algumas resoluções.
Rezar juntos (três vezes): “Senhor Jesus, Tu que és a Verdade, faz nascer em nós um grande amor à verdade”.
Ao Senhor a última palavra: “Vós, porém, tendes uma unção recebida do Santo e todos estais instruídos. Não vos escrevi por não saberdes a verdade, mas porque a sabeis, e também que da verdade não vem nenhuma mentira” (1 Jo 2,20).
Bendigamos ao Senhor. R: Graças a Deus!
Família, escola onde se aprende o valor da “verdade.”
Para reflectir
“Tudo é permitido, mas nem tudo convém” (1 Cor 10,23).
Muitos afirmam que não há verdades absolutas mas tantas quantas as formas de pensar. Esta posição conduz a uma vida amoral, sem regras, que abre espaço à anarquia e à prepotência dos poderosos sobre os fracos e desvaloriza o respeito mútuo.
A verdade existe independentemente da opinião de cada um. Ela tem o seu fundamento nos valores universais, também presentes na consciência humana e, para os crentes, em Deus, que é a suma verdade revelada em seu Filho Jesus: “Eu sou a verdade...” (Jo 14,6).
A família educa na verdade se pautar a sua vida e as suas relações familiares e conjugais pelo verdadeiro amor; se fundamentar a sua praxis educativa nos valores universais da justiça, da paz, da solidariedade, da partilha, da fidelidade, da honestidade, do bem comum, do serviço desinteressado, da fidelidade e do respeito a cada pessoa. A procura da verdade é um serviço que a família presta às jovens gerações, que encontrarão nos verdadeiros valores o sentido das suas vidas.
Para rezar
– Se possível, identifiquemos não verdades nos media, na publicidade e em algumas promessas.
Dialoguemos sobre a importância de um espírito crítico e sobre o perigo de relativizar toda a verdade (relativismo).
– Peçamos ao Senhor a coragem e a humildade para procurarmos e reconhecermos a verdade, e sermos verdadeiros connosco próprios e com os outros.
– Peçamos perdão a Deus por todas as pessoas que fundamentam a sua vida e acção na mentira, prejudicando-se a si e aos outros. Que Jesus, que é a Verdade, abra os seus corações.
Ponto de esforço: Com serenidade e coragem, verifiquemos se a vida e as relações familiares estão a ser fundadas na verdade. Se não, com caridade e firmeza, tomemos algumas resoluções.
Rezar juntos (três vezes): “Senhor Jesus, Tu que és a Verdade, faz nascer em nós um grande amor à verdade”.
Ao Senhor a última palavra: “Vós, porém, tendes uma unção recebida do Santo e todos estais instruídos. Não vos escrevi por não saberdes a verdade, mas porque a sabeis, e também que da verdade não vem nenhuma mentira” (1 Jo 2,20).
Bendigamos ao Senhor. R: Graças a Deus!
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