3º dia – Terça-feira, 12 de Maio
Família, escola onde se aprende o valor da “honestidade”
Para reflectir
“Que o vosso amor seja sincero. Detestai o mal e apegai-vos ao bem” (Rm 12, 9).
Num contexto social actual que promove e premeia a desonestidade, ser honesto é um acto de coragem, é um remar contra a corrente, e reclama coerência entre o que se diz e o que se faz, é ser fiel a si mesmo. Ser honesto é nunca proceder contra os princípios morais mesmo renunciando a grandes vantagens.
Na perspectiva cristã, a honestidade consiste numa conduta em sintonia com a lei moral condensada nos dez mandamentos, mais concretamente, na maravilhosa Lei de Cristo, de amor e verdade. A honestidade implica provações, mas gera confiança, credibilidade e até prestígio moral, relações sadias e grandes amizades.
Para ser escola de honestidade, a família terá que a viver, antes de mais, entre os seus membros. Só vivendo e agindo honestamente teremos autoridade moral para exigirmos condutas honestas.
Para rezar
– Se não fomos honestos uns com os outros, em família, ao longo do dia, a nível pessoal ou em conjunto, vamos repor a verdade.
– Rezemos: Senhor Jesus, perdoa-nos se não fomos honestos connosco ou com os outros. Dá-nos
força, sabedoria e coragem para sermos pessoas honestas, vivendo em amor sincero, detestando o mal e apegados ao bem, como recomendou o Apóstolo S. Paulo.
Ponto de esforço: Procurar ser honestos connosco mesmo e com os outros, mesmo que isso exija, perdas, vergonha, risos...
Cântico/oração: “Dá-nos um coração grande para amar, dá-nos um coração forte para lutar”.
Ao Senhor a última palavra: “Sabemos que O conhecemos por isto: se guardamos os seus mandamentos. Quem diz: «Eu conheço-O», mas não guarda os seus mandamentos é mentiroso e a verdade não está nele” (1 Jo 2, 3-4).
Bendigamos ao Senhor. R: Graças a Deus!
Família, escola onde se aprende o valor da “honestidade”
Para reflectir
“Que o vosso amor seja sincero. Detestai o mal e apegai-vos ao bem” (Rm 12, 9).
Num contexto social actual que promove e premeia a desonestidade, ser honesto é um acto de coragem, é um remar contra a corrente, e reclama coerência entre o que se diz e o que se faz, é ser fiel a si mesmo. Ser honesto é nunca proceder contra os princípios morais mesmo renunciando a grandes vantagens.
Na perspectiva cristã, a honestidade consiste numa conduta em sintonia com a lei moral condensada nos dez mandamentos, mais concretamente, na maravilhosa Lei de Cristo, de amor e verdade. A honestidade implica provações, mas gera confiança, credibilidade e até prestígio moral, relações sadias e grandes amizades.
Para ser escola de honestidade, a família terá que a viver, antes de mais, entre os seus membros. Só vivendo e agindo honestamente teremos autoridade moral para exigirmos condutas honestas.
Para rezar
– Se não fomos honestos uns com os outros, em família, ao longo do dia, a nível pessoal ou em conjunto, vamos repor a verdade.
– Rezemos: Senhor Jesus, perdoa-nos se não fomos honestos connosco ou com os outros. Dá-nos
força, sabedoria e coragem para sermos pessoas honestas, vivendo em amor sincero, detestando o mal e apegados ao bem, como recomendou o Apóstolo S. Paulo.
Ponto de esforço: Procurar ser honestos connosco mesmo e com os outros, mesmo que isso exija, perdas, vergonha, risos...
Cântico/oração: “Dá-nos um coração grande para amar, dá-nos um coração forte para lutar”.
Ao Senhor a última palavra: “Sabemos que O conhecemos por isto: se guardamos os seus mandamentos. Quem diz: «Eu conheço-O», mas não guarda os seus mandamentos é mentiroso e a verdade não está nele” (1 Jo 2, 3-4).
Bendigamos ao Senhor. R: Graças a Deus!
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