2º dia – Segunda-feira, 11 de Maio
Família, escola onde se aprende o valor do “bem”
Para reflectir
“Não te deixes vencer pelo mal, mas vence o mal com o bem” (Rm 2,21).
É necessário discernir. O bem não é sempre aquilo que convém, de que se gosta, que se sente ou não, que todos fazem. Não obedece ao capricho momentâneo de indivíduos ou grupos. Mas há um bem imutável, independente de conveniências e egoísmos, que tem o seu fundamento na lei divina inscrita no coração humano.
Na perspectiva cristã, o caminho do bem encontra-se em três princípios básicos vividos e deixados por Jesus Cristo: “Amarás a Deus e ao próximo como a ti mesmo”. Amor a Deus, amor pessoal e amor aos outros são o caminho cristão da escolha do bem, que traz consigo uma recompensa que é eterna, a construção do Reino, mas também temporal: paz, benevolência, alegria, maturidade humana, respeito e dedicação.
A Família é escola onde se aprende o bem sempre que os pais educam para um compromisso efectivo com o bem, pela palavra e pelo exemplo; sempre que são capazes de perdoar; sempre que dizem não à vingança; sempre que lutam pela verdade. Educar para o bem reclama educar para a liberdade. A verdadeira liberdade expressa-se no compromisso efectivo com o bem, independentemente das circunstâncias.
Para rezar
– Lembremos as pessoas que fazem o bem à nossa família (nomear os que nos prestam serviços: avós, vizinhos, professores, os que nos preparam os alimentos, entidade patronal…)
– Depois de evocar os nomes, rezar: “Obrigado, Senhor, pelo bem que todos nos fazem”.
Ponto de esforço: Cada membro da família dirige-se ao outro e diz: “obrigado por todo o bem que me tens feito”. (Se os avós, ou algum outro membro não estão presentes, pode ser feito um telefonema, em presença).
Rezar juntos: “Bendito sejas, Senhor, por despertares em nosso coração o desejo de fazer o bem.
Intensifica, Senhor este desejo”.
Ao Senhor a última palavra: “Deus é luz e n’Ele não há nenhuma espécie de trevas, se dizemos que temos comunhão com Ele, mas caminhamos nas trevas, mentimos e não praticamos a verdade. Pelo contrário, se caminhamos na luz, então temos comunhão uns com os outros” (1 Jo 5-7).
Bendigamos ao Senhor. R: Graças a Deus!
Família, escola onde se aprende o valor do “bem”
Para reflectir
“Não te deixes vencer pelo mal, mas vence o mal com o bem” (Rm 2,21).
É necessário discernir. O bem não é sempre aquilo que convém, de que se gosta, que se sente ou não, que todos fazem. Não obedece ao capricho momentâneo de indivíduos ou grupos. Mas há um bem imutável, independente de conveniências e egoísmos, que tem o seu fundamento na lei divina inscrita no coração humano.
Na perspectiva cristã, o caminho do bem encontra-se em três princípios básicos vividos e deixados por Jesus Cristo: “Amarás a Deus e ao próximo como a ti mesmo”. Amor a Deus, amor pessoal e amor aos outros são o caminho cristão da escolha do bem, que traz consigo uma recompensa que é eterna, a construção do Reino, mas também temporal: paz, benevolência, alegria, maturidade humana, respeito e dedicação.
A Família é escola onde se aprende o bem sempre que os pais educam para um compromisso efectivo com o bem, pela palavra e pelo exemplo; sempre que são capazes de perdoar; sempre que dizem não à vingança; sempre que lutam pela verdade. Educar para o bem reclama educar para a liberdade. A verdadeira liberdade expressa-se no compromisso efectivo com o bem, independentemente das circunstâncias.
Para rezar
– Lembremos as pessoas que fazem o bem à nossa família (nomear os que nos prestam serviços: avós, vizinhos, professores, os que nos preparam os alimentos, entidade patronal…)
– Depois de evocar os nomes, rezar: “Obrigado, Senhor, pelo bem que todos nos fazem”.
Ponto de esforço: Cada membro da família dirige-se ao outro e diz: “obrigado por todo o bem que me tens feito”. (Se os avós, ou algum outro membro não estão presentes, pode ser feito um telefonema, em presença).
Rezar juntos: “Bendito sejas, Senhor, por despertares em nosso coração o desejo de fazer o bem.
Intensifica, Senhor este desejo”.
Ao Senhor a última palavra: “Deus é luz e n’Ele não há nenhuma espécie de trevas, se dizemos que temos comunhão com Ele, mas caminhamos nas trevas, mentimos e não praticamos a verdade. Pelo contrário, se caminhamos na luz, então temos comunhão uns com os outros” (1 Jo 5-7).
Bendigamos ao Senhor. R: Graças a Deus!
Sem comentários:
Enviar um comentário