As relações entre colonizadores europeus e os povos africanos foram muitas vezes violentas, principalmente através do comércio de escravos. Não é de estranhar, portanto, que os primeiros missionários encontrassem ali enorme oposição, custando-lhes, muitas vezes, as próprias vidas.
A evangelização estendeu-se ao Uganda em 1879, onde conseguiram chegar os "Padres Brancos", congregação fundada pelo cardeal Lavigérie. Posteriormente, chegaram os Padres Combonianos. A maior dificuldade era provar a diferença entre missionários e colonizadores. Aos poucos, com paciência, muitos nativos africanos foram catequizados, inclusive pajens da corte do rei. Mas, quando um novo soberano assumiu o trono, as coisas complicaram-se. O rei Muanga decidiu acabar com a presença cristã em Uganda
Compreendendo a gravidade da situação, o chefe dos pajens, Carlos Lwanga, reuniu-os e fez com que rezassem juntos, baptizou os que ainda não tinham sido baptizados e preparam-se para um final trágico. Nenhum destes jovens arredou pé de suas convicções e foram todos encarcerados na prisão. No dia seguinte, os vinte e dois foram condenados à morte e cruelmente executados.
Era o dia 03 de Junho de 1886. O rei mandou que Carlos Lwanga morresse primeiro, queimado vivo, como exemplo a fim que os outros renegassem a sua fé. De nada valeu. Todos se mantiveram firmes. Foram mortos, sob torturas brutais e alguns queimados vivos.
Os cristãos do Uganda, católicos e protestantes, foram brutalmente perseguidos, mas apesar disso, em apenas 4 anos o cristianismo cresceu graças ao testemunho destes jovens.
Os vinte e dois mártires de Uganda foram beatificados em 1920. Carlos Lwanga foi declarado o "padroeiro da juventude africana" em 1934. Trinta anos depois, o Papa Paulo VI canonizou este grupo de mártires.
A evangelização estendeu-se ao Uganda em 1879, onde conseguiram chegar os "Padres Brancos", congregação fundada pelo cardeal Lavigérie. Posteriormente, chegaram os Padres Combonianos. A maior dificuldade era provar a diferença entre missionários e colonizadores. Aos poucos, com paciência, muitos nativos africanos foram catequizados, inclusive pajens da corte do rei. Mas, quando um novo soberano assumiu o trono, as coisas complicaram-se. O rei Muanga decidiu acabar com a presença cristã em Uganda
Compreendendo a gravidade da situação, o chefe dos pajens, Carlos Lwanga, reuniu-os e fez com que rezassem juntos, baptizou os que ainda não tinham sido baptizados e preparam-se para um final trágico. Nenhum destes jovens arredou pé de suas convicções e foram todos encarcerados na prisão. No dia seguinte, os vinte e dois foram condenados à morte e cruelmente executados.
Era o dia 03 de Junho de 1886. O rei mandou que Carlos Lwanga morresse primeiro, queimado vivo, como exemplo a fim que os outros renegassem a sua fé. De nada valeu. Todos se mantiveram firmes. Foram mortos, sob torturas brutais e alguns queimados vivos.
Os cristãos do Uganda, católicos e protestantes, foram brutalmente perseguidos, mas apesar disso, em apenas 4 anos o cristianismo cresceu graças ao testemunho destes jovens.
Os vinte e dois mártires de Uganda foram beatificados em 1920. Carlos Lwanga foi declarado o "padroeiro da juventude africana" em 1934. Trinta anos depois, o Papa Paulo VI canonizou este grupo de mártires.
1 comentário:
Estamos num novo tempo de mártires.O Espírito Santo prepara-nos e confirma-nos neste Dom. É um Carisma a serviço da fé, do evangelho, da Igreja de Cristo. Vi este tesemunho no 1º Encontro Mundial da Juventude Carismática em Foz do Iguaçu de 10 a 15 de julho de 2012.
NÃO TENHAIS MEDO de JESUS. O Evangelho nos defende. É poder de Deus.
Enviar um comentário