Para além dos dois novos sacerdotes, a Diocese será “premiada” com um novo diácono. Trata-se do Valter, a quem perguntámos qual o significado deste passo que o conduz ao diaconado.
B.I.
Nome: Valter Tiago Salcedas Duarte
Idade: 27 anos
Natural da Covilhã
Itinerário pastoral até agora: Equipa de pastoral vocacional do Seminário Maior da Guarda durante 2 anos – 2004/2005 e 2005/2006; pastoral de fim-de-semana em Trancoso durante 1 ano – 2006/2007; Estágio pastoral em Trancoso em 2007/2008.
Ao começar a escrever este parco testemunho retiro o relógio do pulso, fito alguns momentos o ponteiro dos segundos, e constato o inegável, qual verdade “lapalissiana”, o tempo não pára… A verdade é que também não pára desde o longínquo Setembro de 2001.
A jornada que então iniciei no Seminário Maior da Guarda tendo em vista, querendo Deus, a ordenação sacerdotal, foi ao longo dos anos passando por várias etapas… umas melhores, outras menos boas, mas todas Etapa de crescimento e aproximação a Jesus Cristo. Essa aproximação, essa intimidade, esse conhecimento foram-se tornando cada vez maiores e, como de ontem para hoje, eis que chega o diaconado! Seria fácil desenvolver aqui uma teologia diaconal tentando transmitir aquilo que é para mim o ser Diácono, ministério ordenado do serviço… verdade seja dita que, para mim, esse serviço é consequência e não móbil! Estranho? Talvez não…
O serviço à Igreja e aos irmãos é consequência, consequência do Amor a Cristo! Ser diácono é servir, mas não filantropicamente! É servir porque se ama, porque se ama a Cristo e assim acontecendo, brota desse amor o amor aos irmãos.
É para o amor a Cristo que tudo deve concorrer e é do amor a Cristo que tudo deve emanar… só assim tem sentido o ser diácono… só assim tem sentido o ser cristão!
Nome: Valter Tiago Salcedas Duarte
Idade: 27 anos
Natural da Covilhã
Itinerário pastoral até agora: Equipa de pastoral vocacional do Seminário Maior da Guarda durante 2 anos – 2004/2005 e 2005/2006; pastoral de fim-de-semana em Trancoso durante 1 ano – 2006/2007; Estágio pastoral em Trancoso em 2007/2008.
Ao começar a escrever este parco testemunho retiro o relógio do pulso, fito alguns momentos o ponteiro dos segundos, e constato o inegável, qual verdade “lapalissiana”, o tempo não pára… A verdade é que também não pára desde o longínquo Setembro de 2001.
A jornada que então iniciei no Seminário Maior da Guarda tendo em vista, querendo Deus, a ordenação sacerdotal, foi ao longo dos anos passando por várias etapas… umas melhores, outras menos boas, mas todas Etapa de crescimento e aproximação a Jesus Cristo. Essa aproximação, essa intimidade, esse conhecimento foram-se tornando cada vez maiores e, como de ontem para hoje, eis que chega o diaconado! Seria fácil desenvolver aqui uma teologia diaconal tentando transmitir aquilo que é para mim o ser Diácono, ministério ordenado do serviço… verdade seja dita que, para mim, esse serviço é consequência e não móbil! Estranho? Talvez não…
O serviço à Igreja e aos irmãos é consequência, consequência do Amor a Cristo! Ser diácono é servir, mas não filantropicamente! É servir porque se ama, porque se ama a Cristo e assim acontecendo, brota desse amor o amor aos irmãos.
É para o amor a Cristo que tudo deve concorrer e é do amor a Cristo que tudo deve emanar… só assim tem sentido o ser diácono… só assim tem sentido o ser cristão!
Salcedas Duarte
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