Kateri Tekakwitha foi a primeira nativa norte americana a ser beatificada.
Nascida em 1656, é filha do chefe índio do povo Mohawks. Sua mãe é uma índia cristã catequizada pelos jesuítas. A pequena não foi baptizada porque, juntamente com a mãe, foi raptada por outra tribo. Recebeu o nome de Tekakwitha imposto pelo novo “proprietário”, enquanto a mãe só a chamava Kateri em honra da santa da sua devoção, Santa Catarina.
Aos 4 anos, uma epidemia de varíola deixou-a totalmente órfã, parcialmente cega e de saúde debilitada. Kateri que tinha sido catequizada pela mãe, amava Jesus e obedecia aos costumes cristãos, rezando regularmente. Em 1675, sabendo da presença de jesuítas na região, procuro-os pedindo-lhes o baptismo através do qual assumiu definitivamente o nome dado pela mãe, Kateri. Pertença agora do tio, novo chefe da tribo mas pagão, foi pressionada e maltratada pela sua fé e por recusar propostas de casamento.
Nova vida
Tornando a situação insustentável, Kateri decidiu fugir. Chegou à missão jesuíta de Sault, perto da actual Montreal, onde foi acolhida e recebeu a primeira comunhão.
Sempre discreta, Kateri recolhia-se por longos períodos na floresta onde junto de uma cruz que ela traçara no tronco de uma árvore ficava em oração. Em 1679, fez um voto perpétuo de castidade manifestando o desejo de fundar uma comunidade religiosa para jovens indígenas. Porém, a sua delicada saúde desaconselhou tal projecto.
Faleceu a 17 de Abril de 1689 com 24 anos. Segundo o testemunho daqueles que a assistiam, momentos antes de morrer, o seu rosto desfigurado pela doença da infância tornou-se belo e sem marcas. Tal facto e a fama das suas virtudes levou a que Kateri ficasse conhecida por toda a região, possibilitando a conversão de muitos irmãos da sua raça.
Modelo de santidade
Pela sua fé firme e perseverança exemplar, Kateri tornou-se conhecida ente os indígenas como “o lírio Mohawks”. A sua existência curta e pura, como esta flor, conseguiu o que desejara: que os índios da América do Norte conhecessem Jesus Cristo.
O papa João Paulo II beatificou-a em 1980 e nomeou-a padroeira da Jornada Mundial da Juventude realizada em Toronto, no Canadá, em 2002. Juntamente com Francisco de Assis, a bem-aventurada Kateri Tekakwitha foi honrada pela Igreja com o título de "Padroeira da Ecologia e do Meio Ambiente".
Nascida em 1656, é filha do chefe índio do povo Mohawks. Sua mãe é uma índia cristã catequizada pelos jesuítas. A pequena não foi baptizada porque, juntamente com a mãe, foi raptada por outra tribo. Recebeu o nome de Tekakwitha imposto pelo novo “proprietário”, enquanto a mãe só a chamava Kateri em honra da santa da sua devoção, Santa Catarina.
Aos 4 anos, uma epidemia de varíola deixou-a totalmente órfã, parcialmente cega e de saúde debilitada. Kateri que tinha sido catequizada pela mãe, amava Jesus e obedecia aos costumes cristãos, rezando regularmente. Em 1675, sabendo da presença de jesuítas na região, procuro-os pedindo-lhes o baptismo através do qual assumiu definitivamente o nome dado pela mãe, Kateri. Pertença agora do tio, novo chefe da tribo mas pagão, foi pressionada e maltratada pela sua fé e por recusar propostas de casamento.
Nova vida
Tornando a situação insustentável, Kateri decidiu fugir. Chegou à missão jesuíta de Sault, perto da actual Montreal, onde foi acolhida e recebeu a primeira comunhão.
Sempre discreta, Kateri recolhia-se por longos períodos na floresta onde junto de uma cruz que ela traçara no tronco de uma árvore ficava em oração. Em 1679, fez um voto perpétuo de castidade manifestando o desejo de fundar uma comunidade religiosa para jovens indígenas. Porém, a sua delicada saúde desaconselhou tal projecto.
Faleceu a 17 de Abril de 1689 com 24 anos. Segundo o testemunho daqueles que a assistiam, momentos antes de morrer, o seu rosto desfigurado pela doença da infância tornou-se belo e sem marcas. Tal facto e a fama das suas virtudes levou a que Kateri ficasse conhecida por toda a região, possibilitando a conversão de muitos irmãos da sua raça.
Modelo de santidade
Pela sua fé firme e perseverança exemplar, Kateri tornou-se conhecida ente os indígenas como “o lírio Mohawks”. A sua existência curta e pura, como esta flor, conseguiu o que desejara: que os índios da América do Norte conhecessem Jesus Cristo.
O papa João Paulo II beatificou-a em 1980 e nomeou-a padroeira da Jornada Mundial da Juventude realizada em Toronto, no Canadá, em 2002. Juntamente com Francisco de Assis, a bem-aventurada Kateri Tekakwitha foi honrada pela Igreja com o título de "Padroeira da Ecologia e do Meio Ambiente".
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