Crer: um acto de fé!
Entregamo-nos a um outro,
confiamos nele inteiramente.
Caminhamos com ele, mesmo se vacilantes,
porque sabemos que com ele está a vida;
enfrentamos a noite, mesmo se medrosos,
porque sabemos que, com ele, a atravessaremos;
comprometemo-nos com ele, mesmo se custa,
porque sabemos que, com ele, temos a garantia
que seremos plenamente bem-aventurados.
Mas como crer sem conhecer
aquele com quem se fez aliança para sempre?
Ele vem pessoalmente
para que o possamos escutar,
tocar e nos decidirmos:
“Vede! Sou aquele que nasceu na vossa terra,
que partilho o pão, que alivio os fardos,
que curo das cegueiras,
que estou com os últimos,
que carrego com a cruz,
que estou convosco para sempre!”
Ao mostrar-se em plena luz,
insiste pacientemente:
“Acreditais em mim?
Então, vinde!”
Entregamo-nos a um outro,
confiamos nele inteiramente.
Caminhamos com ele, mesmo se vacilantes,
porque sabemos que com ele está a vida;
enfrentamos a noite, mesmo se medrosos,
porque sabemos que, com ele, a atravessaremos;
comprometemo-nos com ele, mesmo se custa,
porque sabemos que, com ele, temos a garantia
que seremos plenamente bem-aventurados.
Mas como crer sem conhecer
aquele com quem se fez aliança para sempre?
Ele vem pessoalmente
para que o possamos escutar,
tocar e nos decidirmos:
“Vede! Sou aquele que nasceu na vossa terra,
que partilho o pão, que alivio os fardos,
que curo das cegueiras,
que estou com os últimos,
que carrego com a cruz,
que estou convosco para sempre!”
Ao mostrar-se em plena luz,
insiste pacientemente:
“Acreditais em mim?
Então, vinde!”
in Caminhos de Advento 1993
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