Martinho nasceu por volta do ano 316, na actual Hungria. Seu pai era oficial do Exército Romano. Nos primeiros anos da juventude, contra a vontade dos pais, quis tornar-se cristão. Porém, o pai tentou contrariar a decisão do filho, alistando-o no Exército Romano.
Apesar disso, Martinho conciliou a carreira militar com um estilo de vida simples, entegando aos pobres praticamente todos os seus bens. Numa época em que a sociedade estava dividida em classes e níveis sociais distintos, os soldados da sua graduação tinham direitos a vários escravos. Martinho, no entanto, insistiu em ter um só, a quem tratava por igual, partilhando com ele comida e amizade.
Compromisso com Cristo
É Precisamente nessa época, que ocorre o famoso episódio do pobre e do manto. Num dia tremendamente frio, enquanto a companhia de Martinho marchava para Amiens, na Gália, viu um mendigo meio despido tiritando de frio. O nosso Santo, tendo já dado tudo o que tinha, decidiu cortar a meio o seu manto, oferecendo-lhe uma das partes. (Reza a lenda que, apesar de mal agasalhado e de chover torrencialmente Martinho continuou o seu caminho quando de repente a tempestade desapareceu e deu lugar a um sol brilhante. Diz-se que Deus, para recordar o seu acto de generosidade, proporciona em meados do Outono uns belos dias de sol, a que o povo chama «Verão de S. Martinho». Associando-se ao facto, ou apenas para aproveitar o bom tempo, fazem-se os magustos).
Na noite após o encontro com o mendigo, Martinho sonhou e viu Jesus envolto naquele pedaço de manto, que lhe dizia: "Martinho, ainda não baptizado, deu-me este vestuário".esta visão marcou-o profundamente. Abandonou, então, o Exército e pediu o baptismo.
Apesar disso, Martinho conciliou a carreira militar com um estilo de vida simples, entegando aos pobres praticamente todos os seus bens. Numa época em que a sociedade estava dividida em classes e níveis sociais distintos, os soldados da sua graduação tinham direitos a vários escravos. Martinho, no entanto, insistiu em ter um só, a quem tratava por igual, partilhando com ele comida e amizade.
Compromisso com Cristo
É Precisamente nessa época, que ocorre o famoso episódio do pobre e do manto. Num dia tremendamente frio, enquanto a companhia de Martinho marchava para Amiens, na Gália, viu um mendigo meio despido tiritando de frio. O nosso Santo, tendo já dado tudo o que tinha, decidiu cortar a meio o seu manto, oferecendo-lhe uma das partes. (Reza a lenda que, apesar de mal agasalhado e de chover torrencialmente Martinho continuou o seu caminho quando de repente a tempestade desapareceu e deu lugar a um sol brilhante. Diz-se que Deus, para recordar o seu acto de generosidade, proporciona em meados do Outono uns belos dias de sol, a que o povo chama «Verão de S. Martinho». Associando-se ao facto, ou apenas para aproveitar o bom tempo, fazem-se os magustos).
Na noite após o encontro com o mendigo, Martinho sonhou e viu Jesus envolto naquele pedaço de manto, que lhe dizia: "Martinho, ainda não baptizado, deu-me este vestuário".esta visão marcou-o profundamente. Abandonou, então, o Exército e pediu o baptismo.
Entregou-se à vida de eremíta, fundando um mosteiro em Ligugé, na actual França, onde vivia sob a orientação de Santo Hilário. Ordenado sacerdote, foi mais tarde aclamado bispo de Tours, em 371. Tornou-se um grande evangelizador da França, verdadeiramente pastor, fundando mosteiros, instruindo o clero, defendendo a causa dos oprimidos e deserdados deste mundo.
Morreu no ano de 397.
Morreu no ano de 397.
São Martinho é o primeiro dos Santos não Mártires, canonizado no Ocidente.
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