Quando eu tinha fome, deste-me de comer,
Quando eu tinha sede, deste-me de beber
Quando eu estava sem casa, abriste-me as tuas portas
Quando eu estava nu, deste-me o teu manto
Quando eu estava cansado, ofereceste-me descanso
Quando eu estava inquieto, acalmaste-me os tormentos
Quando eu era pequeno, ensinaste-me a ler
Quando eu estava só, trouxeste-me o amor
Quando eu estava preso, vieste ver-me à minha cela
Quando eu estava acamado, vieste-me tratar
Em país estranho, fizeste-me boa acolhida
Desempregado, arranjaste-me emprego
Ferido em combate, curaste-me as feridas
Carente de bondade, estendeste-me a mão
Quando eu era preto, amarelo ou branco,
Insultado e escarnecido, carregaste a minha cruz
Quando eu era idoso, ofereceste-me um sorriso
Quando eu estava preocupado, compartilhaste a minha pena
Viste-me coberto de escarros e de sangue
Reconheceste-me sob o meu rosto suado
Quando me escarneciam, estavas a meu lado
E quando eu era feliz, compartilhavas a minha alegria
Faminto, não só de pão,
mas também de existir para alguém
nu, não só por falta de roupa, mas também por falta de compaixão,
pois muito pouca gente a concede a desconhecidos
desalojado não só de um abrigo feito de pedras,
mas de um coração amigo,
de quem a pessoa possa afirmar que tem alguém por si.
Quando eu tinha sede, deste-me de beber
Quando eu estava sem casa, abriste-me as tuas portas
Quando eu estava nu, deste-me o teu manto
Quando eu estava cansado, ofereceste-me descanso
Quando eu estava inquieto, acalmaste-me os tormentos
Quando eu era pequeno, ensinaste-me a ler
Quando eu estava só, trouxeste-me o amor
Quando eu estava preso, vieste ver-me à minha cela
Quando eu estava acamado, vieste-me tratar
Em país estranho, fizeste-me boa acolhida
Desempregado, arranjaste-me emprego
Ferido em combate, curaste-me as feridas
Carente de bondade, estendeste-me a mão
Quando eu era preto, amarelo ou branco,
Insultado e escarnecido, carregaste a minha cruz
Quando eu era idoso, ofereceste-me um sorriso
Quando eu estava preocupado, compartilhaste a minha pena
Viste-me coberto de escarros e de sangue
Reconheceste-me sob o meu rosto suado
Quando me escarneciam, estavas a meu lado
E quando eu era feliz, compartilhavas a minha alegria
Faminto, não só de pão,
mas também de existir para alguém
nu, não só por falta de roupa, mas também por falta de compaixão,
pois muito pouca gente a concede a desconhecidos
desalojado não só de um abrigo feito de pedras,
mas de um coração amigo,
de quem a pessoa possa afirmar que tem alguém por si.
Madre Teresa de Calcutá
in “Trago-vos o amor”
in “Trago-vos o amor”
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