"Cristo fez-se pobre por vós"
(cf. 2 Cor 8, 9)
Na sua mensagem para esta Quaresma, Bento XVI chama a nossa atenção para a prática da caridade tendo por base o exemplo de Cristo que “se fez pobre por nós”.
O papa começa por lembrar que este tempo quaresmal “oferece-nos uma providencial ocasião para aprofundar o sentido e o valor do nosso ser de cristãos, e estimula-nos a redescobrir a misericórdia de Deus a fim de nos tornarmos, por nossa vez, mais misericordiosos para com os irmãos”. Para além da oração e o jejum, Bento XI destaca a importância da esmola “que representa uma forma concreta de socorrer quem se encontra em necessidade e, ao mesmo tempo, uma prática ascética para se libertar da afeição aos bens terrenos”.
“Segundo o ensinamento evangélico, não somos proprietários mas administradores dos bens que possuímos: assim, estes não devem ser considerados propriedade exclusiva, mas meios através dos quais o Senhor chama cada um de nós a fazer-se intermediário da sua providência junto do próximo”.
Mas não basta fazer caridade simplesmente para confortarmos a nossa consciência ou, pior, para cativar a consideração dos outros. “A esmola evangélica não é simples filantropia”. O papa explica: “Quando agimos com amor, exprimimos a verdade do nosso ser: de facto, fomos criados a fim de vivermos não para nós próprios, mas para Deus e para os irmãos”.
Finalmente, Jesus que se entregou totalmente por nós é o modelo da verdadeira caridade. “Na sua escola, podemos aprender a fazer da nossa vida um dom total; imitando-O, conseguimos tornar-nos disponíveis para dar não tanto algo do que possuímos, mas darmo-nos a nós próprios. Não se resume porventura todo o Evangelho no único mandamento da caridade? A prática quaresmal da esmola torna-se, portanto, um meio para aprofundar a nossa vocação cristã. Quando se oferece gratuitamente a si mesmo, o cristão testemunha que não é a riqueza material que dita as leis da existência, mas o amor. Deste modo, o que dá valor à esmola é o amor, que inspira formas diversas de doação, segundo as possibilidades e as condições de cada um”.
Nesta Quaresma… dá-te a ti mesmo como esmola de amor… a Deus e aos irmãos.
É A TUA VOCAÇÃO!
O papa começa por lembrar que este tempo quaresmal “oferece-nos uma providencial ocasião para aprofundar o sentido e o valor do nosso ser de cristãos, e estimula-nos a redescobrir a misericórdia de Deus a fim de nos tornarmos, por nossa vez, mais misericordiosos para com os irmãos”. Para além da oração e o jejum, Bento XI destaca a importância da esmola “que representa uma forma concreta de socorrer quem se encontra em necessidade e, ao mesmo tempo, uma prática ascética para se libertar da afeição aos bens terrenos”.
“Segundo o ensinamento evangélico, não somos proprietários mas administradores dos bens que possuímos: assim, estes não devem ser considerados propriedade exclusiva, mas meios através dos quais o Senhor chama cada um de nós a fazer-se intermediário da sua providência junto do próximo”.
Mas não basta fazer caridade simplesmente para confortarmos a nossa consciência ou, pior, para cativar a consideração dos outros. “A esmola evangélica não é simples filantropia”. O papa explica: “Quando agimos com amor, exprimimos a verdade do nosso ser: de facto, fomos criados a fim de vivermos não para nós próprios, mas para Deus e para os irmãos”.
Finalmente, Jesus que se entregou totalmente por nós é o modelo da verdadeira caridade. “Na sua escola, podemos aprender a fazer da nossa vida um dom total; imitando-O, conseguimos tornar-nos disponíveis para dar não tanto algo do que possuímos, mas darmo-nos a nós próprios. Não se resume porventura todo o Evangelho no único mandamento da caridade? A prática quaresmal da esmola torna-se, portanto, um meio para aprofundar a nossa vocação cristã. Quando se oferece gratuitamente a si mesmo, o cristão testemunha que não é a riqueza material que dita as leis da existência, mas o amor. Deste modo, o que dá valor à esmola é o amor, que inspira formas diversas de doação, segundo as possibilidades e as condições de cada um”.
Nesta Quaresma… dá-te a ti mesmo como esmola de amor… a Deus e aos irmãos.
É A TUA VOCAÇÃO!
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