Somente vemos o que nos é dado ver
Sem, por isso, o esperar ou querer
De olhar velado não enxergamos
O que o coração, afinal, deseja perceber
Mas há-de vir o dia (ou bem na noite)
Em que uma renova luz da fé, bem acesa,
Vencerá a fria treva do nosso não-querer
E iluminará uma vida a (re)nascer
Num Menino Deus em nós sepultado
Mas agora (e definitivamente) desperto.
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