Poucos merecerão tão bem o título de “Campeão de Deus”como ele. Vindo de uma família nobre e rica, por ser demasiado jovem foi poupado aos conflitos bélicos com Castela, mas a ruína dos seus irmãos e a insistência de sua mãe orientou-o para outras batalhas. Foi para Paris estudar. Inteligente e atleta fora do comum, a sua popularidade não tinha rival, mesmo na boémia.
Foi preciso aparecer um estudante basco, de idade já madura e coxo, devido a uma ferida de guerra, para o vergar e fazer dele um vencedor de Deus: Inácio de Loyola. Este último, com Francisco e outros jovens, formou a “Companhia de Jesus”, em 1534.
A pedido do rei de Portugal, Francisco oferece-se para evangelizar as terras do Oriente. Longe de tudo e de todos, só conta com Deus, mas dotado de um carisma e sensibilidade invulgares vai dedicar-se de corpo e alma a ser o rosto, a voz e o coração de Cristo até ao sol nascente.
Foi preciso aparecer um estudante basco, de idade já madura e coxo, devido a uma ferida de guerra, para o vergar e fazer dele um vencedor de Deus: Inácio de Loyola. Este último, com Francisco e outros jovens, formou a “Companhia de Jesus”, em 1534.
A pedido do rei de Portugal, Francisco oferece-se para evangelizar as terras do Oriente. Longe de tudo e de todos, só conta com Deus, mas dotado de um carisma e sensibilidade invulgares vai dedicar-se de corpo e alma a ser o rosto, a voz e o coração de Cristo até ao sol nascente.
De lá, escreveu várias cartas que contagiavam pelo seu entusiasmo: "Muitas vezes penso em ir aos centros universitários (...), gritando, como homem que perdeu o juízo, e dizendo aos que têm mais erudição que vontade: quantas almas deixam de ir para o céu e vão para o inferno devido à vossa indiferença e negligência!"
Eis o digno padroeiro das Missões.
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