Na pequena localidade de Myra, na actual Turquia, morreu na data de hoje um popular bispo local, chamado Nicolau e que viveu no século IV. Convertido ao cristianismo ainda na juventude, foi escolhido para bispo de Myra. Terá sido preso durante as perseguições do imperador romano Diocleciano, mas libertado quando Constantino subiu ao poder.
Segundo a tradição, Nicolau ganhou fama de santo pelos seus feitos generosos para com os pobres e humildes. A sua mais conhecida atitude de caridade diz respeito a três irmãs, prestes a ser forçadas à prostituição por não terem dote para o casamento. Tendo conhecimento das suas dificuldades, Nicolau lançou pela janela sacos com moedas de ouro salvando-as de tal desfecho.
Quando o bom bispo Nicolau morreu foi sepultado em Myra, onde o seu túmulo logo se transformou em local de peregrinação. Desconhecemos se foi oficialmente reconhecida a sua santidade, mas apesar disso foi depressa considerado santo. Era tão venerado que em 1087, alguns marinheiros italianos roubaram os seus ossos e levaram-nos para Bari, na costa adriática de Itália. Aí, foram guardados na basílica de S. Nicolau, construída expressamente para eles.
Durante a Idade Média, o culto a S. Nicolau espalhou-se pela Europa, onde era pintado com grandes barbas e trajando vestes vermelhas de bispo. Embora a sua recordação se fosse esbatendo, os holandeses que o conheciam por Sinterklaas (deturpação em flamengo de São Nicolau), levaram a tradição para o Novo Mundo (América do Norte) quando colonizaram Nova Amesterdão (Nova Iorque), no século XVII. Foi aí que Sinterklaas se transformou em Santa Claus, aquele que chamam agora de Pai Natal.
Mais do que a imagem, importa relembrar o que está na origem da figura desse homem de brancas barbas e vestes vermelhas. O que norteou a vida de Nicolau, o único verdadeiro Pai Natal, foi a caridade. Sentindo-se amado por Cristo, percebeu que a melhor forma de honrar Deus era cumprir o seu mandamento: “Amai-vos uns aos outros como Eu vos amei”.
Amar como Jesus deveria ser o nosso programa, não apenas de Natal, mas de toda a vida, tal como fez um certo homem, há muitos séculos atrás chamado Nicolau.
Segundo a tradição, Nicolau ganhou fama de santo pelos seus feitos generosos para com os pobres e humildes. A sua mais conhecida atitude de caridade diz respeito a três irmãs, prestes a ser forçadas à prostituição por não terem dote para o casamento. Tendo conhecimento das suas dificuldades, Nicolau lançou pela janela sacos com moedas de ouro salvando-as de tal desfecho.
Quando o bom bispo Nicolau morreu foi sepultado em Myra, onde o seu túmulo logo se transformou em local de peregrinação. Desconhecemos se foi oficialmente reconhecida a sua santidade, mas apesar disso foi depressa considerado santo. Era tão venerado que em 1087, alguns marinheiros italianos roubaram os seus ossos e levaram-nos para Bari, na costa adriática de Itália. Aí, foram guardados na basílica de S. Nicolau, construída expressamente para eles.
Durante a Idade Média, o culto a S. Nicolau espalhou-se pela Europa, onde era pintado com grandes barbas e trajando vestes vermelhas de bispo. Embora a sua recordação se fosse esbatendo, os holandeses que o conheciam por Sinterklaas (deturpação em flamengo de São Nicolau), levaram a tradição para o Novo Mundo (América do Norte) quando colonizaram Nova Amesterdão (Nova Iorque), no século XVII. Foi aí que Sinterklaas se transformou em Santa Claus, aquele que chamam agora de Pai Natal.
Mais do que a imagem, importa relembrar o que está na origem da figura desse homem de brancas barbas e vestes vermelhas. O que norteou a vida de Nicolau, o único verdadeiro Pai Natal, foi a caridade. Sentindo-se amado por Cristo, percebeu que a melhor forma de honrar Deus era cumprir o seu mandamento: “Amai-vos uns aos outros como Eu vos amei”.
Amar como Jesus deveria ser o nosso programa, não apenas de Natal, mas de toda a vida, tal como fez um certo homem, há muitos séculos atrás chamado Nicolau.
Sem comentários:
Enviar um comentário