“Basta um segundo para fazer um herói;
é preciso uma vida para fazer uma pessoa de bem.”
Este pensamento ilustra bem a figura e a vida de Maximiliano Kolbe, padre franciscano polaco, morto em Auschwitz. Nesse campo de concentração, tudo estava planeado para matar, incluindo o desejo de viver.
A atitude notável de Maximiliano em querer tomar o lugar de um pai de família, condenado à morte pela fome, é muito mais do que um simples acto heróico. Num contexto tão desumanizante como um campo de extermínio, este homem provou que o amor, por si só, pode quebrar toda a engrenagem de morte, que o instinto de sobrevivência pode ser sublimado pela caridade.
São esses mesmos sentimentos que o animará e reavivará o grupo de condenados, privados de luz, comida e água, expostos às condições degradantes. Pela oração e pelos cânticos, transformarão o calaboiço numa cripta de Igreja, até sucumbirem. Espantosamente só Maximiliano, minado por tuberculose há longa data e com apenas um pulmão a funcionar, resistiu para além de quinze dias. Tiveram de acabar com ele injectando-lhe ácido.
Quem testemunhou, não esqueceu jamais que o amor mantém e eleva a dignidade humana.
Para conheceres melhor a história de S. Maximiliano Kolbe, clica abaixo:
http://sdpv.blogspot.com/2008/08/s-maximiliano-kolbe-mrtir-da-caridade.html
1 comentário:
Esse santo provou seu amor a Deus, doando sua vida pelo irmão. Quem faria isso hoje em dia?
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