Maximiliano nasceu na Polónia em 1894, tendo recebido o nome de Raimundo. Era originário de uma família profundamente religiosa. Naturalmente, cresceu em si o amor a Deus e a Maria.
Em 1910, optou pela vida consagrada e entrou na Ordem dos Franciscanos Conventuais, assumindo o nome de Maximiliano. Aluno brilhante, continuou os seus estudos em Roma onde aprofundou a sua relação especial com Nossa Senhora. No ano 1917, Maximiliano juntamente com outros seis frades fundaram a chamada “Milícia da Imaculada”, uma associação dedicada à divulgação do Catolicismo em nome de Maria. Os membros tornaram-se conhecidos como Cavaleiros da Imaculada.
Espalhando a Palavra
Apesar de estar debilitado com tuberculose, Maximiliano não se poupou a esforço para estender a acção da Milícia. Regressado ao seu país natal em 1922, iniciou a publicação de uma revista que pretendia promover os valores tradicionais católicos.
Cinco anos mais tarde, Maximiliano fundou a Niepokalanow, que quer dizer “Cidade de Maria Imaculada”. Nela chegaram a residir 672 religiosos. A cidade tornou-se a base de um centro de comunicação social cristã, incluindo um jornal diário e uma estação de rádio. Em 1931, Maximiliano viajou até ao Japão fundando aí uma outra cidade dedicada a Maria, com o seu boletim mariano e missionário impresso em japonês.
Mártir da caridade
Quando rebenta a II Guerra Mundial com a invasão da Polónia pelo exército alemão sob o comando de Hitler, os nazis não se limitaram a prender e deportar judeus, mas também outros grupos étnicos e líderes católicos. Estes últimos eram temidos pela influência que tinham junto do provo polaco, profundamente católico. Maximiliano, com a sua vasta acção missionária, também constava da lista. Passou vários meses num campo de concentração. Libertado, foi novamente preso em 1941, enviado para Auschwitz, condenado a trabalhos forçados. Entre os companheiros de infortúnio continuou a exercer um verdadeiro apostolado, encorajando-os a resistir com ânimo.
Foi ali que se ofereceu para morrer no lugar de Francisco Gajowniczek, um pai de família condenado a morte. Único sobrevivente do grupo, no subterrâneo da morte, Maximiliano Kolbe resistiu por quinze dias à fome, à sede, ao desespero na escuridão do cárcere. Confortava os companheiros, os quais, um após outro, aos poucos sucumbiam. Morreu com uma injecção de fenol que lhe administraram. Era o prisioneiro com o nº 16.670. Foi no dia 14 de Agosto de 1941.
Em 1910, optou pela vida consagrada e entrou na Ordem dos Franciscanos Conventuais, assumindo o nome de Maximiliano. Aluno brilhante, continuou os seus estudos em Roma onde aprofundou a sua relação especial com Nossa Senhora. No ano 1917, Maximiliano juntamente com outros seis frades fundaram a chamada “Milícia da Imaculada”, uma associação dedicada à divulgação do Catolicismo em nome de Maria. Os membros tornaram-se conhecidos como Cavaleiros da Imaculada.
Espalhando a Palavra
Apesar de estar debilitado com tuberculose, Maximiliano não se poupou a esforço para estender a acção da Milícia. Regressado ao seu país natal em 1922, iniciou a publicação de uma revista que pretendia promover os valores tradicionais católicos.
Cinco anos mais tarde, Maximiliano fundou a Niepokalanow, que quer dizer “Cidade de Maria Imaculada”. Nela chegaram a residir 672 religiosos. A cidade tornou-se a base de um centro de comunicação social cristã, incluindo um jornal diário e uma estação de rádio. Em 1931, Maximiliano viajou até ao Japão fundando aí uma outra cidade dedicada a Maria, com o seu boletim mariano e missionário impresso em japonês.
Mártir da caridade
Quando rebenta a II Guerra Mundial com a invasão da Polónia pelo exército alemão sob o comando de Hitler, os nazis não se limitaram a prender e deportar judeus, mas também outros grupos étnicos e líderes católicos. Estes últimos eram temidos pela influência que tinham junto do provo polaco, profundamente católico. Maximiliano, com a sua vasta acção missionária, também constava da lista. Passou vários meses num campo de concentração. Libertado, foi novamente preso em 1941, enviado para Auschwitz, condenado a trabalhos forçados. Entre os companheiros de infortúnio continuou a exercer um verdadeiro apostolado, encorajando-os a resistir com ânimo.
Foi ali que se ofereceu para morrer no lugar de Francisco Gajowniczek, um pai de família condenado a morte. Único sobrevivente do grupo, no subterrâneo da morte, Maximiliano Kolbe resistiu por quinze dias à fome, à sede, ao desespero na escuridão do cárcere. Confortava os companheiros, os quais, um após outro, aos poucos sucumbiam. Morreu com uma injecção de fenol que lhe administraram. Era o prisioneiro com o nº 16.670. Foi no dia 14 de Agosto de 1941.
Beatificado por Paulo VI em 1971, foi canonizado por João Paulo II, em 1982.
Toda a razão de ser, de sofrer e de morrer do Padre Kolbe esteve em perscrutar - para dela viver e fazer que se vivesse - a resposta de Maria a Bernardette: "Sou a Imaculada Conceição".
2 comentários:
Mtoo show a história de delee
Desde sempre que os atentados à Felicidade do ser Humano, se demarcam pela destruição das Familias.
Sendo Maximiliano um Feliz contemplado da vivencia em Familia, pôde entregar-se para salvar assim uma Familia, pois esta doação tinha em vista poupar à morte um chefe de Familia. De facto só em Cristo é possivel , entregar-mo-nos por Amor.Sendo salva uma Familia, também assim a obra de Deus! Que lá no céu ,S Maximiliano interceda por todas as Familias que em risco se encontrem, e maior Gloria a Deus seja dada!
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