Muitos daqueles que conhecem mal São Bernardo consideram-no como um monge guerreiro, por ter pregado a segunda cruzada, quando, na verdade, é um mensageiro do amor de Deus e assumiu-se como instrumento de paz.
A mensagem de Bernardo é muito simples e humana: o caminho da conversão, que ele nos propõe, consiste em conhecer-nos a nós próprios antes de conhecer Deus plenamente, e de aprender a amar-nos, não de forma egoísta, mas como meio de aprendizagem para amar os outros.
Bernardo nasceu no Castelo de Fontaine, próximo de Dijon na França no ano de 1090. O seu pai, ficou consternado quando, ainda muito jovem, ele decidiu tornar-se monge na Ordem de Cister, fundado por São Roberto, em 1098: um após outro, os filhos abandonavam o conforto do castelo para seguir Bernardo. O próprio pai, mais tarde, acabou por imitar os filhos. Tal facto como este nunca se havia verificado em toda história da Igreja.
Pelo exemplo de Bernardo, muitos outros jovens desejaram tornar-se cistercienses. Foi necessário fundar outros mosteiros.
Experientes trabalhadores, como todos os beneditinos, os monges logo levantaram um novo mosteiro, dando-lhe o nome de Claraval. A antiga regra beneditina era aí observada com todo rigor: oração e trabalho, sob a obediência absoluta ao abade.
São Bernardo sempre preferiu os caminhos do coração: "No seu amor, Deus nada mais deseja para além de ser amado. Ele somente ama a fim de ser amado, pois Ele sabe: todo aquele que O amar encontrará precisamente nesse amor a plenitude da felicidade."
“O amor basta-se a si mesmo… É por si só, seu mérito e sua recompensa. O amor não busca fora de si, nem a sua razão de ser, nem o seu fruto. O seu fruto é o amor mesmo. Amo porque amo, amo para amar.”
São Bernardo depois de laboriosas jornadas retirava-se para a cela para escrever obras cheias de optimismo e de doçura, como o Tratado do Amor de Deus e o Comentário ao Cântico dos Cânticos que é uma declaração de amor a Maria. É também o compositor do belíssimo hino Ave Maris Stella e da oração “Lembrai-vos, ó piíssima Virgem Maria”. Também é sua a invocação: " Ó clemente, ó piedosa, ó doce Virgem Maria" da salve-rainha.
Mas a sua acção não se limita a escrever; ele intervém em assuntos públicos, defende os direitos da Igreja contra os príncipes seculares e aconselha papas e reis procurando sempre estabelecer a paz.
A mensagem de Bernardo é muito simples e humana: o caminho da conversão, que ele nos propõe, consiste em conhecer-nos a nós próprios antes de conhecer Deus plenamente, e de aprender a amar-nos, não de forma egoísta, mas como meio de aprendizagem para amar os outros.
Bernardo nasceu no Castelo de Fontaine, próximo de Dijon na França no ano de 1090. O seu pai, ficou consternado quando, ainda muito jovem, ele decidiu tornar-se monge na Ordem de Cister, fundado por São Roberto, em 1098: um após outro, os filhos abandonavam o conforto do castelo para seguir Bernardo. O próprio pai, mais tarde, acabou por imitar os filhos. Tal facto como este nunca se havia verificado em toda história da Igreja.
Pelo exemplo de Bernardo, muitos outros jovens desejaram tornar-se cistercienses. Foi necessário fundar outros mosteiros.
Experientes trabalhadores, como todos os beneditinos, os monges logo levantaram um novo mosteiro, dando-lhe o nome de Claraval. A antiga regra beneditina era aí observada com todo rigor: oração e trabalho, sob a obediência absoluta ao abade.
São Bernardo sempre preferiu os caminhos do coração: "No seu amor, Deus nada mais deseja para além de ser amado. Ele somente ama a fim de ser amado, pois Ele sabe: todo aquele que O amar encontrará precisamente nesse amor a plenitude da felicidade."
“O amor basta-se a si mesmo… É por si só, seu mérito e sua recompensa. O amor não busca fora de si, nem a sua razão de ser, nem o seu fruto. O seu fruto é o amor mesmo. Amo porque amo, amo para amar.”
São Bernardo depois de laboriosas jornadas retirava-se para a cela para escrever obras cheias de optimismo e de doçura, como o Tratado do Amor de Deus e o Comentário ao Cântico dos Cânticos que é uma declaração de amor a Maria. É também o compositor do belíssimo hino Ave Maris Stella e da oração “Lembrai-vos, ó piíssima Virgem Maria”. Também é sua a invocação: " Ó clemente, ó piedosa, ó doce Virgem Maria" da salve-rainha.
Mas a sua acção não se limita a escrever; ele intervém em assuntos públicos, defende os direitos da Igreja contra os príncipes seculares e aconselha papas e reis procurando sempre estabelecer a paz.
Bernardo morre no dia 20 de Agosto em 1153 com 63 anos.
Foi canonizado em 18 de Junho de 1174. Foi chamado pelo Papa Pio XII "O último dos Padres da Igreja, e não o menor".
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