Ontem, dia 27 de Abril, numa mensagem enviada a dez mil jovens reunidos em Lourdes, o Papa convidou-os a sonharem com as coisas grandiosas que Deus quer para eles.
O Papa assegura aos jovens que «Cristo torna-vos dignos de sua confiança e deseja que possais realizar vossos ideais mais nobres e mais elevados de autêntica felicidade». «Esta felicidade é antes de tudo um dom de Deus que se recebe empreendendo os caminhos inesperados de sua vontade. Estes caminhos são exigentes, mas também fonte de alegria profunda», acrescenta na carta, dirigida ao arcebispo de Paris ao cardeal André Vingt-Trois, presidente da Conferência Episcopal Francesa.
«Nosso “sim” a Deus gera a fonte da verdadeira felicidade: este “sim” liberta o próprio eu de tudo o que o encerra em si mesmo. Faz que a pobreza da nossa vida penetre na riqueza e na força do projecto de Deus, sem eliminar a nossa liberdade nem a nossa responsabilidade». «Abre nosso pequeno coração às dimensões da caridade divina, que são universais. Conforma nossa vida com a própria vida de Cristo, na qual entramos com nosso Baptismo», sublinha.
Por último, o Papa lança um desafio aos jovens reunidos em Lourdes: «que aqueles dentre vós que sintam o chamamento a segui-lo no sacerdócio ou na vida consagrada, respondam “sim” ao convite do Senhor a colocar-se totalmente a serviço da Igreja, em uma vida totalmente entregue pelo Reino dos Céus. Não ficarão decepcionados».
É, aliás, a mesma mensagem que Bento XVI deixou aos 29 sacerdotes que ele ordenou em Roma nesta mesma data.
O Papa explicou-lhes na homilia que nesse dia começava para eles uma nova missão: ao serem ministros do Evangelho, têm de «anunciar e testemunhar a alegria».
«O que pode ser mais maravilhoso que isto?», perguntou. «O que pode ser maior, mais entusiasmante que cooperar na difusão no mundo da Palavra de vida, comunicar a água viva do Espírito Santo?».
Os sacerdotes são chamados a levar o Evangelho a todos «para que todos experimentem a alegria de Cristo». São chamados a ser «mensageiros desta alegria», a multiplicá-la e a transmiti-la especialmente aos que estão tristes e desiludidos.
«Para serem colaboradores da alegria dos demais, num mundo com frequência triste e pessimista, é necessário que o fogo do Evangelho arda dentro de vós, que em vós viva a alegria do Senhor».
«Onde Cristo é pregado com a força do Espírito Santo e é acolhido com o espírito aberto, a sociedade, apesar dos seus muitos problemas, converte-se em “cidade da alegria”».
O Papa assegura aos jovens que «Cristo torna-vos dignos de sua confiança e deseja que possais realizar vossos ideais mais nobres e mais elevados de autêntica felicidade». «Esta felicidade é antes de tudo um dom de Deus que se recebe empreendendo os caminhos inesperados de sua vontade. Estes caminhos são exigentes, mas também fonte de alegria profunda», acrescenta na carta, dirigida ao arcebispo de Paris ao cardeal André Vingt-Trois, presidente da Conferência Episcopal Francesa.
«Nosso “sim” a Deus gera a fonte da verdadeira felicidade: este “sim” liberta o próprio eu de tudo o que o encerra em si mesmo. Faz que a pobreza da nossa vida penetre na riqueza e na força do projecto de Deus, sem eliminar a nossa liberdade nem a nossa responsabilidade». «Abre nosso pequeno coração às dimensões da caridade divina, que são universais. Conforma nossa vida com a própria vida de Cristo, na qual entramos com nosso Baptismo», sublinha.
Por último, o Papa lança um desafio aos jovens reunidos em Lourdes: «que aqueles dentre vós que sintam o chamamento a segui-lo no sacerdócio ou na vida consagrada, respondam “sim” ao convite do Senhor a colocar-se totalmente a serviço da Igreja, em uma vida totalmente entregue pelo Reino dos Céus. Não ficarão decepcionados».
É, aliás, a mesma mensagem que Bento XVI deixou aos 29 sacerdotes que ele ordenou em Roma nesta mesma data.
O Papa explicou-lhes na homilia que nesse dia começava para eles uma nova missão: ao serem ministros do Evangelho, têm de «anunciar e testemunhar a alegria».
«O que pode ser mais maravilhoso que isto?», perguntou. «O que pode ser maior, mais entusiasmante que cooperar na difusão no mundo da Palavra de vida, comunicar a água viva do Espírito Santo?».
Os sacerdotes são chamados a levar o Evangelho a todos «para que todos experimentem a alegria de Cristo». São chamados a ser «mensageiros desta alegria», a multiplicá-la e a transmiti-la especialmente aos que estão tristes e desiludidos.
«Para serem colaboradores da alegria dos demais, num mundo com frequência triste e pessimista, é necessário que o fogo do Evangelho arda dentro de vós, que em vós viva a alegria do Senhor».
«Onde Cristo é pregado com a força do Espírito Santo e é acolhido com o espírito aberto, a sociedade, apesar dos seus muitos problemas, converte-se em “cidade da alegria”».
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