Gianna (Joana) foi a sétima de treze filhos de uma família de classe média do norte de Itália. Estudou medicina, especializando-se em pediatria. Tendo um irmão missionário no Brasil, cedo desejou juntar-se-lhe para ajudar os mais pobres. Mas a sua saúde desaconselhou tal decisão. Porém, a busca da sua vocação era uma preocupação real em Gianna. Apoiada na sua fé e na oração, vive na expectativa de descobrir o que Deus quer dela. Reza e manda rezar por essa intenção.
Conhece então o Pedro Molla, um engenheiro. Entre ambos cresce a amizade e admiração recíprocas. Pela mesma altura, acompanha doentes numa peregrinação a Lourdes. Percebe, mais do que nunca, o valor de se dedicar aos mais débeis. Gianna decide-se: fundará uma família cristã com o mesmo amor e sacrifício que assumiria em terras de missão. “Os caminhos de Deus são sempre belos, desde que a meta seja sempre a mesma: salvar a nossa alma e conseguir levar a Deus muitas outras, para O glorificar”.
Gianna e Pedro casam-se em Setembro de 1955. Em vez da azáfama que habitualmente antecede esse grande dia, ambos dedicaram-se ao recolhimento de um retiro de preparação. A oração será sempre, para eles, um momento especial de comunhão. Mesmo quando a profissão de Pedro os separava, combinavam a hora de rezar o terço um pelo outro.
Ao casar-se, Gianna não procurou alcançar uma posição ou bem-estar. Quis, plenamente, realizar a vontade de Deus. Assim, para ela “toda a vocação é vocação à maternidade: física, espiritual, moral, porque Deus colocou em nós o instinto da vida. O padre é pai, a religiosa é mãe, mãe das almas. Preparar-se à sua vocação é preparar-se a dar a vida”. É essa vida que ela dedicará aos seus filhos (quatro) e aos seus pacientes, cuidando de todos com amor e dedicação. Cada um dos seus filhos é um dom de Deus. Por isso, após cada novo nascimento, retribuía doando uma boa quantia de dinheiro às missões.
Mas aquando da quarta gravidez, detectaram-lhe um cancro. Foi aconselhada a aceitar um aborto terapêutico. Como médica e sabendo do risco que corria, recusou. Pediu expressamente que a criança fosse salva, acima de tudo.
Joana Emanuella nasce o 21 de Abril de 1962 e Gianna, sua mãe, morre no dia 28: ela deu a sua vida para que a sua filha vivesse.
Bem depressa a fama de santidade de Gianna se espalhou e, a 16 de Maio de 2004, foi canonizada por João Paulo II, na presença do seu marido, Pedro e de suas filhas.
Conhece então o Pedro Molla, um engenheiro. Entre ambos cresce a amizade e admiração recíprocas. Pela mesma altura, acompanha doentes numa peregrinação a Lourdes. Percebe, mais do que nunca, o valor de se dedicar aos mais débeis. Gianna decide-se: fundará uma família cristã com o mesmo amor e sacrifício que assumiria em terras de missão. “Os caminhos de Deus são sempre belos, desde que a meta seja sempre a mesma: salvar a nossa alma e conseguir levar a Deus muitas outras, para O glorificar”.
Gianna e Pedro casam-se em Setembro de 1955. Em vez da azáfama que habitualmente antecede esse grande dia, ambos dedicaram-se ao recolhimento de um retiro de preparação. A oração será sempre, para eles, um momento especial de comunhão. Mesmo quando a profissão de Pedro os separava, combinavam a hora de rezar o terço um pelo outro.
Ao casar-se, Gianna não procurou alcançar uma posição ou bem-estar. Quis, plenamente, realizar a vontade de Deus. Assim, para ela “toda a vocação é vocação à maternidade: física, espiritual, moral, porque Deus colocou em nós o instinto da vida. O padre é pai, a religiosa é mãe, mãe das almas. Preparar-se à sua vocação é preparar-se a dar a vida”. É essa vida que ela dedicará aos seus filhos (quatro) e aos seus pacientes, cuidando de todos com amor e dedicação. Cada um dos seus filhos é um dom de Deus. Por isso, após cada novo nascimento, retribuía doando uma boa quantia de dinheiro às missões.
Mas aquando da quarta gravidez, detectaram-lhe um cancro. Foi aconselhada a aceitar um aborto terapêutico. Como médica e sabendo do risco que corria, recusou. Pediu expressamente que a criança fosse salva, acima de tudo.
Joana Emanuella nasce o 21 de Abril de 1962 e Gianna, sua mãe, morre no dia 28: ela deu a sua vida para que a sua filha vivesse.
Bem depressa a fama de santidade de Gianna se espalhou e, a 16 de Maio de 2004, foi canonizada por João Paulo II, na presença do seu marido, Pedro e de suas filhas.
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