“A Experiência Humana” (“The Human Experience”) é um filme que, certamente, não deixará ninguém indiferente pois pretende mudar o coração de todos quantos o visionarem. Na verdade, trata-se de um intenso documentário sobre o drama da vida real.
Dois jovens irmãos, Cliff e Jeff Azize, viajam pelo mundo procurando respostas para as questões tão existenciais como: ‘Quem é o homem?’ ‘Quem sou eu?’ ‘Qual o sentido da vida?’. Ambos já experimentaram a dureza da vida. Órfãos de mãe e abandonados pelo pai, vivem num refúgio católico de Nova York. É aí que Joseph Campo, voluntário e produtor do documentário, trava conhecimento com os dois manos, convidando-os a participarem nesta aventura humana e cinematográfica.
Dois jovens irmãos, Cliff e Jeff Azize, viajam pelo mundo procurando respostas para as questões tão existenciais como: ‘Quem é o homem?’ ‘Quem sou eu?’ ‘Qual o sentido da vida?’. Ambos já experimentaram a dureza da vida. Órfãos de mãe e abandonados pelo pai, vivem num refúgio católico de Nova York. É aí que Joseph Campo, voluntário e produtor do documentário, trava conhecimento com os dois manos, convidando-os a participarem nesta aventura humana e cinematográfica.
Volta ao mundo humano
Começando pelo mundo dos desamparados e necessitados da sua própria metrópole, passando pelos órfãos e crianças com deficiências no Peru e acabando junto dos leprosos e doentes de Sida no Gana, é a dor humana na sua diversidade que os Azize tocam, contemplam e vêem transfigurada pela esperança. Mas o que mantém o alento daqueles que sofrem para prosseguir?
No contacto com o ser humano sofredor, pela solidariedade e no diálogo, chegam a uma melhor compreensão do sofrimento. Na promoção do filme é dito que se trata de um "simples despertar para a beleza da pessoa humana e da força do espírito humano." "Não fizemos o filme para nós", diz Joseph Campo, cuja a empresa Grassroots Films recentemente assumiu o compromisso pró-vida. "O objetivo foi mudar os corações e as mentes das pessoas, mas através dos olhos destas."
Lembra ainda que o filme revela que o sofrimento e a sabedoria andam juntos, imbuídos pela graça de Deus. apesar de querer transmitir uma mensagem defensora da vida não o quis fazer explicitamente: "Nós não queremos mencionar as palavras aborto ou pró-vidadi… Não queremos ter uma política ou mesmo uma visão religiosa para que ele (o filme) possa apelar a todos." Eles também não tinham ideia de como seria realmente começar ou terminar, mas apenas deixar que o filme levasse o seu curso.
Na entrevista concedida à Zenit.org. questionado sobre a experiência mais profunda, Jeff Azize recorda a que viveu nas florestas do Gana: “apesar de enfrentar a morte todos os dias, as pessoas "estavam cheias de fé", e tinha uma motivação para continuar a viver, apesar do seu profundo sofrimento e privações”.
O filme, termina com uma cena muito comovente da vida real, retratando a face humana da vida cristã, concretizada nos actos de autêntico amor, de ajuda aos outros, de perdão porque, afinal, todos somos irmãos.
"Estamos bastante esperançosos que as pessoas apliquem o que aprenderem com este filme nas suas próprias vidas, e operem uma mudança nas suas próprias vidas," disse, finalmente, Azize.
O filme, termina com uma cena muito comovente da vida real, retratando a face humana da vida cristã, concretizada nos actos de autêntico amor, de ajuda aos outros, de perdão porque, afinal, todos somos irmãos.
"Estamos bastante esperançosos que as pessoas apliquem o que aprenderem com este filme nas suas próprias vidas, e operem uma mudança nas suas próprias vidas," disse, finalmente, Azize.
Aguaradamos com expectativa a estreia desse documentário, na esperança que chegue a Portugal. Até lá, vale a pena visitar o site do filme: http://www.grassrootsfilms.com/thehumanexperience/
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