Mensagem Dia Mundial do Doente 2009 do Presidente da Comissão da Pastoral Social
«O doente no centro da comunidade cristã»
Ao escolher como lema “O doente no centro da comunidade cristã” queremos valorizar a necessidade de uma viva consciência comunitária atenta aos doentes. Arriscamo-nos a por de lado o lugar dos doentes e a sensibilizarmonos apenas quando atinge cada indivíduo ou os seus mais chegados. De que modo cada comunidade cristã pode manifestar, como dimensão permanente, o seu cuidado elos seus doentes?
Além do serviço organizado de visitadores de doentes, em casa e nos hospitais, e dos ministros extraordinários da comunhão, é tarefa de cada comunidade cristã a ternura compassiva para com os familiares da pessoa doente, a companhia consoladora no sofrimento, a oração confiante.
O contexto específico da comunidade indicará a melhor integração desse serviço. Pode, no mínimo, ser uma valência de um grupo de acção sócio-caritativa paroquial ou constituir um grupo próprio, no caso de grandes comunidades.
Viver o dia 11 de Fevereiro com responsabilidade implicará rever as formas de presença da comunidade junto das pessoas doentes. Qualquer pequeno passo positivo será sinal efectivo do amor de Deus por quem sofre. Operacionalizar o dom espiritual da consolação é tarefa exigente para todas as comunidades cristãs.
Estarei unido a cada doente na oração e imploro a serenidade de uma bênção de Deus para os que servem a pastoral da saúde.
«O doente no centro da comunidade cristã»
Ao escolher como lema “O doente no centro da comunidade cristã” queremos valorizar a necessidade de uma viva consciência comunitária atenta aos doentes. Arriscamo-nos a por de lado o lugar dos doentes e a sensibilizarmonos apenas quando atinge cada indivíduo ou os seus mais chegados. De que modo cada comunidade cristã pode manifestar, como dimensão permanente, o seu cuidado elos seus doentes?
Além do serviço organizado de visitadores de doentes, em casa e nos hospitais, e dos ministros extraordinários da comunhão, é tarefa de cada comunidade cristã a ternura compassiva para com os familiares da pessoa doente, a companhia consoladora no sofrimento, a oração confiante.
O contexto específico da comunidade indicará a melhor integração desse serviço. Pode, no mínimo, ser uma valência de um grupo de acção sócio-caritativa paroquial ou constituir um grupo próprio, no caso de grandes comunidades.
Viver o dia 11 de Fevereiro com responsabilidade implicará rever as formas de presença da comunidade junto das pessoas doentes. Qualquer pequeno passo positivo será sinal efectivo do amor de Deus por quem sofre. Operacionalizar o dom espiritual da consolação é tarefa exigente para todas as comunidades cristãs.
Estarei unido a cada doente na oração e imploro a serenidade de uma bênção de Deus para os que servem a pastoral da saúde.
D. Carlos A. Moreira Azevedo,
Presidente da Comissão Episcopal da Pastoral Social
Presidente da Comissão Episcopal da Pastoral Social
1 comentário:
Faço parte de um grupo de visitadores de doentes e idosos da comunidade paroquial onde habito.
Os idosos são pessoas que muito estimo e desde muito criança sempre gostei de estar e falar com eles. Amo-os como se fossem da minha própria família. São pessoas que em troca de quase nada nos dão muito: experiência de vida, humildade, resignação, saber e oração.
Penso que os jovens deveriam estar mais sensibilizados para esta pastoral, mas isso não tem acontecido.
Participam nas festas de Natal e no dia em que a Paróquia celebra o dia do doente.
Pelo que me tenho apercebido eles rejubilam sempre que os jovens aparecem e é pena que só aconteça duas vezes por ano!
Por outro lado também me parece que por parte dos senhores padres poderia haver um maior acompanhamento (sei que lutam com muita falta de tempo e infelizmente não são assim tantos), mas representam Jesus e sei da alegria enorme quando são visitados por eles.
Que Deus nos ajude a auxiliar da melhor maneira possível e neste dia e em todos os dias nãos esqueçamos todos daqueles que um dia foram perfeitos homens e mulheres e que agora, estão muitas vezes abandonados nos lares, quando o não estão na rua ou simplesmente sós em suas casas.
Um abraço fraterno
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