Filha de um pastor anglicano, Edith Louisa Cavell nasceu no dia 4 de Dezembro de 1865 na Inglaterra. Formou-se em enfermagem em Londres. Em 1907 é nomeada como responsável do Berkendael Institute em Bruxelas. Aí, dois anos mais tarde, funda uma escola de enfermagem. Entretanto, em 1914, rebenta a Primeira Grande Guerra. Sendo a Bélgica também palco de violentos combates, Edith rapidamente corresponde às necessidades tratando dos soldados feridos, tanto aliados como alemãs. De tal forma se empenha no trato destes homens que até na Alemanha lhe reconhecem a dedicação e competência. Dela, foi escrito, tratar-se de um “anjo da caridade”.
Mas Edith é profundamente patriota. Depois de restabelecidos, Edith ajuda cerca de duas centenas de soldados aliados a passar a fronteira para regressarem as seus países ou à frente de combate.
Porém, provavelmente denunciada, Edith é presa e levada a tribunal marcial pelos alemães. Pela sua formação cristã, Edith tem horror à mentira. Por isso, não nega nenhum facto de que é acusada. Pela Europa, o seu caso é seguido com atenção. Todos esperam que, por ser mulher, não seja condenada à morte. Contudo, os alemães querem fazer deste julgamento um exemplo dissuasor. De nada valerá à defesa de Edith. É sentenciada a ser fuzilada.
Na véspera da sua execução, confessará ao capelão que a visita para lhe dar a comunhão: “Perante Deus e a eternidade, compreendo que o patriotismo não basta. Não devo ter em mim nem ódio nem ressentimento para com ninguém”. Reconhece ser acusada por ter abusado do patriotismo e da caridade. Sente-se, por isso, feliz de morrer pelo seu país e pela sua fé.
Mas Edith é profundamente patriota. Depois de restabelecidos, Edith ajuda cerca de duas centenas de soldados aliados a passar a fronteira para regressarem as seus países ou à frente de combate.
Porém, provavelmente denunciada, Edith é presa e levada a tribunal marcial pelos alemães. Pela sua formação cristã, Edith tem horror à mentira. Por isso, não nega nenhum facto de que é acusada. Pela Europa, o seu caso é seguido com atenção. Todos esperam que, por ser mulher, não seja condenada à morte. Contudo, os alemães querem fazer deste julgamento um exemplo dissuasor. De nada valerá à defesa de Edith. É sentenciada a ser fuzilada.
Na véspera da sua execução, confessará ao capelão que a visita para lhe dar a comunhão: “Perante Deus e a eternidade, compreendo que o patriotismo não basta. Não devo ter em mim nem ódio nem ressentimento para com ninguém”. Reconhece ser acusada por ter abusado do patriotismo e da caridade. Sente-se, por isso, feliz de morrer pelo seu país e pela sua fé.
É fuzilada na madrugada do dia 12 de Outubro de 1915. O seu corpo foi, posteriormente, sepultado próximo da catedral de Norwich. Tal foi o impacto da sua acção e da sua morte que existe um monumento em sua honra em Londres e deram o seu nome a um monte no Canada.
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