Vós sois a janela, a porta e a cortina,
o adro, o pátio e a casa, a terra.
Sois o jardim fechado
e a fonte do jardim que lava os que estão manchados,
sois aquela que purifica os pervertidos
e a que traz vida aos mortos.
Vós sois o palácio do Rei e o trono do Rei.
Sois a estrela que brilha no Oriente
e que dissipa as trevas no Ocidente,
sois a aurora a anunciar o sol,
e o dia que ignora a noite.
o adro, o pátio e a casa, a terra.
Sois o jardim fechado
e a fonte do jardim que lava os que estão manchados,
sois aquela que purifica os pervertidos
e a que traz vida aos mortos.
Vós sois o palácio do Rei e o trono do Rei.
Sois a estrela que brilha no Oriente
e que dissipa as trevas no Ocidente,
sois a aurora a anunciar o sol,
e o dia que ignora a noite.
Pierre, o Venerável
Poema do século XI
Poema do século XI
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