Edel Mary Quinn, tem 20 anos. Acaba de tomar uma decisão importante na sua vida. Pierre, um jovem empresário francês pede-a em casamento. Mas Edel não está livre: prometera-se a Deus. Continuarão amigos, mas a sua escolha está feita e nunca lhe deixou dúvidas
Edel nasceu em 1914 no Condado de Cork, Irlanda. Bem cedo, sentiu o chamamento para a vida religiosa. Decide-se pelas clarissas, porém, a saúde precária tornara-se um obstáculo na realização deste sonho. Entretanto, filiara à Legião de Maria, em Dublin. Trata-se de fazer apostolado junto dos doentes, pobres e não crentes. Dedica-se intensamente. Toda a sua vida está centrada na eucaristia quotidiana. É nela que encontra força, paz e alegria. Jamais a viram triste. Dois anos mais tarde, em 1936, tornou-se delegada da Legião de Maria, na África Equatorial.
Edel deparou-se com inúmeras dificuldades neste trabalho pioneiro. Contudo, sentia-se sempre feliz e jamais se queixava. Se bem que sofrendo muito, especialmente na luta contra a tuberculose que a fragilizava, ela unia, à sua tarefa e à sua missão, a fé absoluta por amor a Deus, e a confiança ilimitada na materna solicitude da Virgem Maria. Quando outros hesitavam, a sua resposta era sempre esta: "Por que não haveríamos de ter confiança em Nossa Senhora?".
Mesmo trabalhando sozinha e constantemente colocada à prova pela enfermidade, pelo clima e lutas tribais, Edel conseguiu estabelecer centenas de grupos da Legião de Maria e mobilizou milhares de africanos para servir a Igreja. Ainda na Irlanda, afirmara: “Peço a Deus que me dê a graça de O amar, de O fazer amar e de morrer mártir ao seu serviço”. Após oito anos de heróico labor, Edel Quinn faleceu em Nairobi, no dia 12 de Maio de 1944, com apenas 36 anos. A sua vida entregue a Deus e aos outros foi o seu martírio (martírio = testemunho).
Edel nasceu em 1914 no Condado de Cork, Irlanda. Bem cedo, sentiu o chamamento para a vida religiosa. Decide-se pelas clarissas, porém, a saúde precária tornara-se um obstáculo na realização deste sonho. Entretanto, filiara à Legião de Maria, em Dublin. Trata-se de fazer apostolado junto dos doentes, pobres e não crentes. Dedica-se intensamente. Toda a sua vida está centrada na eucaristia quotidiana. É nela que encontra força, paz e alegria. Jamais a viram triste. Dois anos mais tarde, em 1936, tornou-se delegada da Legião de Maria, na África Equatorial.
Edel deparou-se com inúmeras dificuldades neste trabalho pioneiro. Contudo, sentia-se sempre feliz e jamais se queixava. Se bem que sofrendo muito, especialmente na luta contra a tuberculose que a fragilizava, ela unia, à sua tarefa e à sua missão, a fé absoluta por amor a Deus, e a confiança ilimitada na materna solicitude da Virgem Maria. Quando outros hesitavam, a sua resposta era sempre esta: "Por que não haveríamos de ter confiança em Nossa Senhora?".
Mesmo trabalhando sozinha e constantemente colocada à prova pela enfermidade, pelo clima e lutas tribais, Edel conseguiu estabelecer centenas de grupos da Legião de Maria e mobilizou milhares de africanos para servir a Igreja. Ainda na Irlanda, afirmara: “Peço a Deus que me dê a graça de O amar, de O fazer amar e de morrer mártir ao seu serviço”. Após oito anos de heróico labor, Edel Quinn faleceu em Nairobi, no dia 12 de Maio de 1944, com apenas 36 anos. A sua vida entregue a Deus e aos outros foi o seu martírio (martírio = testemunho).
O seu processo de beatificação teve início em 1956. Em 14 de Dezembro de 1994, o Papa João Paulo II, proclamou-a venerável, isto é, digna de ser admirada pelas suas virtudes e exemplo de vida.
1 comentário:
Uma grande lição de amor ao proximo. Me chamo Edel Quinn Ferro, e sou devota de Edel Mary Quinn.
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