O actor Jim Caviezel, conhecido pelo seu papel no filme “A Paixão de Cristo”, realizado por Mel Gibson, declarou, numa entrevista, que adoptou duas crianças com sérias incapacidades e que o seu matrimónio foi abençoado graças a estes novos filhos. O actor realçou que se decidiu revelar este facto a fim de encorajar outras famílias para a adopção.
Segundo a agência noticiosa LifeSiteNews.com, Caviezel declarou que foi um amigo que o desafio a ser consequente com a posição pró-vida que defense adoptando uma criança com problemas. Se tal acontecesse, esse amigo abraçaria a causa pró-vida.
Caviezel e a esposa viajaram até à China e decidiram adoptar um rapaz de cinco anos, chamado Bo, abandonado desde pequeno num comboio e a quem tinham diagnosticado um tumor no cérebro. Os novos pais acompanharam-no durante a operação e tratamento. Quando Bo recuperou, o casal Caviezel optou por adoptar uma rapariga chinesa, também enferma.
O amigo cumpriu a sua parte, mas o actor assegura que isso não tinha grande importância: “A felicidade que recebemos através de Bo é enorme”.
Caviezel confessa que escolheram o “caminho difícil”. “Mas é disso que trata a fé, para mim, pois a fé é acção. É o samaritano. Não se trata de dizer que se é mas de fazer e fazê-lo sem chamar a atenção sobre si mesmo. Conto-vos isso apenas para encorajar outros a adoptar crianças”.
O actor confessa que no início, tinha muito receio perante a adopção. “Sentimos temor, mas não se imagina as bênçãos que se podem receber se optamos por fé”, indicou.
Interrogado sobre os desafios de ser uma figura católica pública em Hollywood, Caviezel afirmou que “é parte da cruz quando se aceita acreditar em Deus. Todos temos o desejo de ser amados, mas deveríamos pedir a Deus o desejo da humildade”.
“Não recebemos nenhum Óscar pelo filme 'A Paixão de Cristo', mas alguém julga que isso fosse importante para Deus?" O actor assegura que ainda hoje o reconhecem pelo seu papel de Jesus no filme de Mel Gibson e muita gente lhe diz que esse filme os ajudou a recuperar a fé. “Isso dá-me muita esperança e alegria”.
Segundo a agência noticiosa LifeSiteNews.com, Caviezel declarou que foi um amigo que o desafio a ser consequente com a posição pró-vida que defense adoptando uma criança com problemas. Se tal acontecesse, esse amigo abraçaria a causa pró-vida.
Caviezel e a esposa viajaram até à China e decidiram adoptar um rapaz de cinco anos, chamado Bo, abandonado desde pequeno num comboio e a quem tinham diagnosticado um tumor no cérebro. Os novos pais acompanharam-no durante a operação e tratamento. Quando Bo recuperou, o casal Caviezel optou por adoptar uma rapariga chinesa, também enferma.
O amigo cumpriu a sua parte, mas o actor assegura que isso não tinha grande importância: “A felicidade que recebemos através de Bo é enorme”.
Caviezel confessa que escolheram o “caminho difícil”. “Mas é disso que trata a fé, para mim, pois a fé é acção. É o samaritano. Não se trata de dizer que se é mas de fazer e fazê-lo sem chamar a atenção sobre si mesmo. Conto-vos isso apenas para encorajar outros a adoptar crianças”.
O actor confessa que no início, tinha muito receio perante a adopção. “Sentimos temor, mas não se imagina as bênçãos que se podem receber se optamos por fé”, indicou.
Interrogado sobre os desafios de ser uma figura católica pública em Hollywood, Caviezel afirmou que “é parte da cruz quando se aceita acreditar em Deus. Todos temos o desejo de ser amados, mas deveríamos pedir a Deus o desejo da humildade”.
“Não recebemos nenhum Óscar pelo filme 'A Paixão de Cristo', mas alguém julga que isso fosse importante para Deus?" O actor assegura que ainda hoje o reconhecem pelo seu papel de Jesus no filme de Mel Gibson e muita gente lhe diz que esse filme os ajudou a recuperar a fé. “Isso dá-me muita esperança e alegria”.
1 comentário:
É bom verificar que os famosos partilham a sua fé de uma maneira tão bonita,verdadeira e pondo em prática o que Cristo nos pede, "é parte da cruz quando se aceita acreditar em Deus...pedir a Deus o desejo da humildade" Que todos esses que são um grande foco das atenções do mundo, consigam proclamar a sua fé.
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