O segredo e a beleza de uma juventude permanente é viver aberto à esperança, algo que só é possível através do encontro real com Jesus Cristo, disse Bento XVI neste passado domingo a muitos jovens reunidos em Gênova.
«É belo ser jovens; todos querem sê-lo», reflectiu; é que «a juventude tem ainda todo o futuro pela frente», e futuro significa «tempo de esperança».
São muitas as inquietações de um jovem: «Encontrarei um lugar de trabalho? Encontrarei casa? Encontrarei o amor, que será o meu verdadeiro futuro?».
Ao invés de consumir a vida, «é importante escolher as verdadeiras promessas que abrem ao futuro, ainda com renúncias – sublinhou o Papa. E quem escolheu Deus, tem, ainda na velhice, um futuro sem fim e sem ameaças diante de si».
«Ser jovem implica ser bom e generoso», continuou Bento XVI; e «a bondade em pessoa é Jesus, a quem conheceis ou a quem o vosso coração procura».
Ponto de partida: o encontro com Cristo
«Para encontrar o amor com Cristo, para encontrá-lo realmente como companheiro de vida, temos antes de tudo de conhecê-lo, como os dois discípulos que o seguem seguindo a indicação de João Batista e lhe perguntam: ‘Mestre, onde moras?’», «porque querem conhecê-lo de perto», explicou o Papa.
E «entrar numa relação pessoal» e real com Cristo «exige o conhecimento da Palavra de Deus, sobretudo do Evangelho, onde o Senhor fala connosco».
«Essas palavras nem sempre são fáceis, mas entrando nelas, entrando em diálogo, tocando à porta da Palavra, dizendo ao Senhor: ‘Abre-me!’, encontramos realmente palavras de vida eterna para hoje, actuais como o foram noutro momento e como o serão no futuro».
«Há tantas dimensões para conhecer de Jesus!», constatou o Santo Padre, aludindo igualmente ao «importante caminho» da ajuda aos pobres e necessitados, oferecendo tempo aos outros, e «naturalmente também à vida dos santos, que ajudam a encontrar o verdadeiro rosto de Jesus».
«É belo ser jovens; todos querem sê-lo», reflectiu; é que «a juventude tem ainda todo o futuro pela frente», e futuro significa «tempo de esperança».
São muitas as inquietações de um jovem: «Encontrarei um lugar de trabalho? Encontrarei casa? Encontrarei o amor, que será o meu verdadeiro futuro?».
Ao invés de consumir a vida, «é importante escolher as verdadeiras promessas que abrem ao futuro, ainda com renúncias – sublinhou o Papa. E quem escolheu Deus, tem, ainda na velhice, um futuro sem fim e sem ameaças diante de si».
«Ser jovem implica ser bom e generoso», continuou Bento XVI; e «a bondade em pessoa é Jesus, a quem conheceis ou a quem o vosso coração procura».
Ponto de partida: o encontro com Cristo
«Para encontrar o amor com Cristo, para encontrá-lo realmente como companheiro de vida, temos antes de tudo de conhecê-lo, como os dois discípulos que o seguem seguindo a indicação de João Batista e lhe perguntam: ‘Mestre, onde moras?’», «porque querem conhecê-lo de perto», explicou o Papa.
E «entrar numa relação pessoal» e real com Cristo «exige o conhecimento da Palavra de Deus, sobretudo do Evangelho, onde o Senhor fala connosco».
«Essas palavras nem sempre são fáceis, mas entrando nelas, entrando em diálogo, tocando à porta da Palavra, dizendo ao Senhor: ‘Abre-me!’, encontramos realmente palavras de vida eterna para hoje, actuais como o foram noutro momento e como o serão no futuro».
«Há tantas dimensões para conhecer de Jesus!», constatou o Santo Padre, aludindo igualmente ao «importante caminho» da ajuda aos pobres e necessitados, oferecendo tempo aos outros, e «naturalmente também à vida dos santos, que ajudam a encontrar o verdadeiro rosto de Jesus».
«Quanto mais somos amigos de Jesus, mais podemos abrir o coração aos outros, para que também eles sejam verdadeiramente jovens».
Enviados da Esperança.
Enviados da Esperança.
No final do encontro, Bento XVI entregou o Evangelho – como sinal de envio missionário – a alguns jovens, em representação daqueles que empreenderão a missão dos jovens aos jovens. «Anunciai Cristo Senhor, esperança do mundo», disse-lhes.
«Estai unidos, mas não fechados. Sede humildes, mas não temerosos. Sede simples, mas não ingénuos. Sede reflexivos, mas não complicados. Entrai em diálogo com todos, mas sede vós mesmos».
E exortou: «Permanecei em comunhão com os vossos Pastores; eles são ministros do Evangelho, da Divina Eucaristia, do perdão de Deus», «pais e amigos, companheiros do vosso caminho».
«Vós precisais deles, e eles – todos nós – precisamos de vós», reconheceu o Papa.
«Cada um de vós, se permanecer unido a Cristo e à Igreja, pode fazer grandes coisas», foi o desafio deixado pelo Santo Padre aos jovens.
«Estai unidos, mas não fechados. Sede humildes, mas não temerosos. Sede simples, mas não ingénuos. Sede reflexivos, mas não complicados. Entrai em diálogo com todos, mas sede vós mesmos».
E exortou: «Permanecei em comunhão com os vossos Pastores; eles são ministros do Evangelho, da Divina Eucaristia, do perdão de Deus», «pais e amigos, companheiros do vosso caminho».
«Vós precisais deles, e eles – todos nós – precisamos de vós», reconheceu o Papa.
«Cada um de vós, se permanecer unido a Cristo e à Igreja, pode fazer grandes coisas», foi o desafio deixado pelo Santo Padre aos jovens.
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