João nasceu a 8 de Março de 1495 em Montemor-o-Novo. Impetuoso ao longo da sua vida, fugiu de casa aos oito anos para viajar até Espanha. Aí foi educado por uma família que o ensinou a ser pastor. Em 1522, ingressou no exército espanhol. Durante a guerra contra a França, caiu de um cavalo perto do campo do inimigo e, abalado, pediu o auxílio da Virgem Maria. Conseguiu regressar para junto dos seus camaradas, mas foi depois acusado de roubar, e escapou por pouco à forca.
Ao saber que a mãe tinha falecido e seu pai tinha professado num convento franciscano, João decidiu expiar os seus pecados. Ansioso por ajudar os outros, foi para África, onde os cristãos estavam a ser perseguidos.
Porém, um frade franciscano aconselhou-o a regressar a Espanha. Um dia, teve uma visão do Menino Jesus a chamar-lhe “João de Deus” e a dizer-lhe para se dirigir à cidade de Granada. Aí, ganhou a vida como livreiro. Um dia, ouviu pregar João de Ávila, que falava da alegria daqueles que sofrem por Cristo. João emocionou-se de tal maneira que transtornado foi tido por louco e, assim, teve de ser internado. Testemunhou a forma desumana como os doentes com deficiências mentais eram maltratados e muitas vezes deixados ao abandono. Após o seu restabelecimento, decidiu tomar conta dos doentes e dos pobres.
Fundou um hospital em Granada e obtinha recursos para ele pedindo esmola. Havia tantos doentes que construiu um segundo e depois um terceiro hospital. Durante um incêndio num dos hospitais, João salvou sozinho muitos pacientes e ajudou a extinguir o fogo. O bispo de Tuy concedeu o nome de “João de Deus” e, em reconhecimento pelo seu serviço aos outros, deu-lhe um hábito religioso para usar.
João faleceu em oração no dia em que fazia 55 anos.
Actualmente, a sua obra é continuada pelos Irmãos de S. João de Deus e pelas Irmãs Hospitaleiras do Sagrado Coração de Jesus. Estas últimas estão presentes na nossa Diocese, na Casa de Saúde Bento Menni.
Ao saber que a mãe tinha falecido e seu pai tinha professado num convento franciscano, João decidiu expiar os seus pecados. Ansioso por ajudar os outros, foi para África, onde os cristãos estavam a ser perseguidos.
Porém, um frade franciscano aconselhou-o a regressar a Espanha. Um dia, teve uma visão do Menino Jesus a chamar-lhe “João de Deus” e a dizer-lhe para se dirigir à cidade de Granada. Aí, ganhou a vida como livreiro. Um dia, ouviu pregar João de Ávila, que falava da alegria daqueles que sofrem por Cristo. João emocionou-se de tal maneira que transtornado foi tido por louco e, assim, teve de ser internado. Testemunhou a forma desumana como os doentes com deficiências mentais eram maltratados e muitas vezes deixados ao abandono. Após o seu restabelecimento, decidiu tomar conta dos doentes e dos pobres.
Fundou um hospital em Granada e obtinha recursos para ele pedindo esmola. Havia tantos doentes que construiu um segundo e depois um terceiro hospital. Durante um incêndio num dos hospitais, João salvou sozinho muitos pacientes e ajudou a extinguir o fogo. O bispo de Tuy concedeu o nome de “João de Deus” e, em reconhecimento pelo seu serviço aos outros, deu-lhe um hábito religioso para usar.
João faleceu em oração no dia em que fazia 55 anos.
Actualmente, a sua obra é continuada pelos Irmãos de S. João de Deus e pelas Irmãs Hospitaleiras do Sagrado Coração de Jesus. Estas últimas estão presentes na nossa Diocese, na Casa de Saúde Bento Menni.
Para saber mais, clica em: http://www.isjd.pt/ (Irmãos de S. João de Deus) e http://www.ihscj.pt/ (Irmãs Hospitaleiras do Sagrado Coração de Jesus).
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