Agora,
que eu já não sei andar nas trevas,
não me roubes a Tua mão, Senhor,
por piedade!
Voltar às trevas não sei
e sem tua mão não poderei
dar um só passo em tanta claridade!
P’las tuas feridas minhas,
p’las tristezas de tua Mãe, Jesus,
não me deixes, no meio da tua luz,
de pernas presas…
Não me deixes ficar
com o caminho todo iluminado
e eu parado e tão cansado
como se fosse a andar.
que eu já não sei andar nas trevas,
não me roubes a Tua mão, Senhor,
por piedade!
Voltar às trevas não sei
e sem tua mão não poderei
dar um só passo em tanta claridade!
P’las tuas feridas minhas,
p’las tristezas de tua Mãe, Jesus,
não me deixes, no meio da tua luz,
de pernas presas…
Não me deixes ficar
com o caminho todo iluminado
e eu parado e tão cansado
como se fosse a andar.
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Sebastião da Gama
Oração de todas as horas
Poema escolhido pelo neo-sacerdote Luís Freire
para a sua ordenação sacerdotal
Oração de todas as horas
Poema escolhido pelo neo-sacerdote Luís Freire
para a sua ordenação sacerdotal
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