segunda-feira, 30 de novembro de 2009

SANTO ANDRÉ, evangelizado evangelizador


André viveu durante o século I. Ele era pescador e foi um discípulo de João Baptista até ao dia em que Jesus foi baptizado. De pois de João ter dito a André que Jesus era o verdadeiro Messias, ele seguiu Jesus.

Encantado com tudo o que viu e ouviu, incitou seu irmão Simão (a quem Jesus chamou Pedro) a conhecer Jesus.

André e seu irmão continuaram pescadores até ouvirem o apelo de Jesus: “Vinde comigo e farei de vós pescadores de homens” (Mc 1, 17). Imediatamente deixaram tudo, pesca, casa, família, para viajar com Jesus, maravilhando-se com as suas lições.

Também eles se ocupavam do grande número de pessoas que seguiam o Mestre na esperança de testemunhar algum milagre. Numa ocasião em que a multidão não tinha que comer, foi André que disse haver ali um rapaz com cinco pães e dois peixes. “Mas que é isto para tantos?” (Jo 6, 9). É com esse “quase nada” que saciará a fome a cinco mil homens.

Depois da ressurreição de Cristo, André tornou-se missionário do Evangelho, estabelecendo-se, segundo a tradição, na Ásia Menor e na Grécia. Jesus avisara os seus apóstolos que criariam inimigos pregando a Boa Nova. Por fim, André foi martirizado, preso numa cruz em forma de X.


No seu rasto

Quando conhecemos pessoas que chamam a nossa atenção, naturalmente gostamos de as apresentar aos nossos amigos. André deve ter sentido esta necessidade quando conheceu Jesus, porque ele passou o resto da sua vida a apresentá-lo às pessoas, a começar pelo seu irmão Pedro.

Apresentar pessoas a Jesus é algo que nós podemos fazer todos os dias simplesmente assegurando-nos que as nossas acções reflictam o amor que nós temos por Ele, rezando por aqueles que não sentem a presença de Jesus nas suas vidas ou ajudá-los a encontrarem-se com Deus pela oração.



Adaptado de “Pessoas Comuns, Vidas extraordinárias”

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