Nascido no sul da Itália, por volta de 1225, Tomás de Aquino era de descendência nobre. Frequentou a Universidade de Nápoles onde demonstrou possuir excepcional capacidade oratória e lógica. Tomás optou pela vida religiosa, apesar da resistência da sua mãe que se opunha a aceitar que seu filho se tornasse um frade pobre. Raptado pela própria família, pressionado, ameaçado, nada demoveu Tomás.
Finalmente liberto, foi enviado para Colónia, mas é em Paris que conquistou a reputação de grande teólogo e filósofo.
Pela sua vasta obra, S. Tomás provou que a fé e a razão eram conciliáveis e complementares. O seu escrito mais famoso é a Summa Theologica, um tratado escrito de forma nova e clara. Tal era o seu amor à busca e compreensão da Verdade que recusou a sua nomeação a arcebispo de Nápoles para poder continuar a ler e a escrever.
Eis uma das suas orações que também podemos rezar:
Ó Senhor, venho a ti
como enfermo ao médico da vida,
como impuro à fonte da misericórdia,
como cego à luz da claridade eterna,
como pobre e indigente
ao Senhor do céu e da terra.
Imploro, pois, a abundância de tua liberalidade,
a fim de que te dignes curar a minha enfermidade,
purificar-me de minhas impurezas,
iluminar a minha cegueira
e enriquecer a minha pobreza.
Senhor. Levanta-me quando caio,
conduz-me na caminhada.
Não esqueças aquele que te esquece,
não abandones aquele que te abandona,
não me desprezes quando peco.
Pelo contrário, considera a tua imensa bondade
e concede-me a dor do passado
e vigilância eficaz para o futuro.
Finalmente liberto, foi enviado para Colónia, mas é em Paris que conquistou a reputação de grande teólogo e filósofo.
Pela sua vasta obra, S. Tomás provou que a fé e a razão eram conciliáveis e complementares. O seu escrito mais famoso é a Summa Theologica, um tratado escrito de forma nova e clara. Tal era o seu amor à busca e compreensão da Verdade que recusou a sua nomeação a arcebispo de Nápoles para poder continuar a ler e a escrever.
Eis uma das suas orações que também podemos rezar:
Ó Senhor, venho a ti
como enfermo ao médico da vida,
como impuro à fonte da misericórdia,
como cego à luz da claridade eterna,
como pobre e indigente
ao Senhor do céu e da terra.
Imploro, pois, a abundância de tua liberalidade,
a fim de que te dignes curar a minha enfermidade,
purificar-me de minhas impurezas,
iluminar a minha cegueira
e enriquecer a minha pobreza.
Senhor. Levanta-me quando caio,
conduz-me na caminhada.
Não esqueças aquele que te esquece,
não abandones aquele que te abandona,
não me desprezes quando peco.
Pelo contrário, considera a tua imensa bondade
e concede-me a dor do passado
e vigilância eficaz para o futuro.
S. Tomás de Aquino
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