
Começou pela destruição da mais importante igreja de Nicomédia, por algum tempo capital do império e residência do imperador. Na manhã seguinte, Diocleciano proclamou o famoso édito ordenando a destruição de todas as igrejas do império.
Embora não fosse um homem muito religioso, o imperador restaurou os antigos deuses romanos como uma forma de afirmar a sua autoridade imperial, transformando-se a si próprio numa espécie de deus vivo, filho de Júpiter de quem os mortais só podiam aproximar-se prostrados, para beijar a fímbria da sua túnica.

Ironicamente, o mausoléu em que Diocleciano foi sepultado, anos mais tarde, é hoje uma igreja cristã.
Como dizia Tertuliano, “o sangue dos mártires, é semente de cristãos”. Ao longo de todos os séculos, os cristãos foram sendo perseguidos, incompreendidos, rejeitados. O “nosso” século XX foi, espantosamente, o mais cruel no que diz respeito a números de mártires.
Longe de serem simples vítimas, foi a consciência da necessidade de um testemunho autêntico (a palavra martírio vem do grego e significa testemunho) que levou homens e mulheres a afirmarem corajosamente o sentido da sua vida: a sua relação com Deus, nomeadamente com a pessoa de Jesus Cristo. Alguém dizia que o testemunho dos cristãos é o 5º Evangelho, isto é, o Livro que muitos não-crentes “lêem” e, por esse meio, podem descobrir Cristo vivo em cada crente.
Ser testemunha de Cristo exige sempre uma espécie de martírio, na medida em que obriga a sair de um comodismo e anonimato nos quais é tão fácil cair. É pedido ao cristão que não tenha vergonha da sua fé, da sua relação com Jesus. Mais, espera-se dele que viva e anuncie pela sua vida o seu amor e fidelidade a Cristo. Nem sempre é fácil. A sociedade em geral exerce uma pressão contrária e não está, decididamente, “na moda” falar-se e viver-se de Deus. Mas precisamente por isso, talvez seja necessário mais do que nunca o testemunho daqueles que se dizem cristãos.
Nem que fosse só para honrar o sangue daqueles que não tiveram medo de dizerem-se AMIGOS DE JESUS.
Serás um deles!?
Ser testemunha de Cristo exige sempre uma espécie de martírio, na medida em que obriga a sair de um comodismo e anonimato nos quais é tão fácil cair. É pedido ao cristão que não tenha vergonha da sua fé, da sua relação com Jesus. Mais, espera-se dele que viva e anuncie pela sua vida o seu amor e fidelidade a Cristo. Nem sempre é fácil. A sociedade em geral exerce uma pressão contrária e não está, decididamente, “na moda” falar-se e viver-se de Deus. Mas precisamente por isso, talvez seja necessário mais do que nunca o testemunho daqueles que se dizem cristãos.
Nem que fosse só para honrar o sangue daqueles que não tiveram medo de dizerem-se AMIGOS DE JESUS.
Serás um deles!?
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