sexta-feira, 29 de fevereiro de 2008
COMO UMA CRIANÇA

Os 14, 2
quando eu me fecho em mim
e persisto no meu pecado,
no meu egoísmo.
Sabes, meu Deus,
sou como uma criança
que deseja fazer o que lhe apetece,
mantendo-me de costas voltadas
à tua Palavra de vida
e de coração empedernido.
E contudo, como uma criança,
estou de braços estendidos
à espera que venhas a mim.
Sabes, meu Deus,
como sou orgulhoso
e agarrado ao meu passado,
sem interesse em mudar.
Senhor, quero hoje escutar-te.
Dizes-me com um amor imenso:
«Regressa ao Senhor, teu Pai!
Vem que tenho uma festa preparada
para saciar a tua sede de felicidade».
E eu digo-Te generosamente:
«Sim, Senhor, aceito o convite.
Não olhes para o meu passado
feito de pecado e egoísmo
e renova-me interiormente.
Como uma criança feliz,
junto de ti saltarei de alegria».
quarta-feira, 27 de fevereiro de 2008
VIGÍLIA DE ORAÇÃO PELAS VOCAÇÕES

Reacende (amos) a chama que há em ti,
Vai ser um momento bonito, muito forte, de encontro, de fé, com o Senhor da messe, que estará connosco, agradecer-Lhe e pedir-Lhe que suscite bons operários para a Sua vinha.
Esta quinta-feira, dia 28,
segunda-feira, 25 de fevereiro de 2008
domingo, 24 de fevereiro de 2008
VOCAÇÃO DE CÂNTARO
Jo 4, 29

É claro que no encontro que teve com Jesus conversaram de tudo mais alguma coisa. Inclusive, falaram de uma outra água. Mas o cântaro abandonado… Ter-se-á cumprido o ditado? “Tantas vezes vai o cântaro à fonte, que um dia deixa lá a asa”. Mas uma bilha quebrada deve ser substituída por outra. A sede assim o exige.
Então é isso, o cântaro abandonado deu lugar a outro. Mas qual?
Jesus falara em água viva que jorra para a eternidade. Uma outra água, sacia uma outra sede, talvez não assumida mas real que todos procuramos saciar: a sede de sermos amados. Não fora essa sede que levara a samaritana a procurar sucessivas fontes? É a sede que nos faz andar.
Essa outra sede exige um outro cântaro, capaz de procurar e encontrar a sua fonte.
A samaritana, com sede, encontrou em Jesus a sua fonte. E eis que ela, tornada cântaro, vai dar de beber aos seus conterrâneos levando-lhes a “sua” boa notícia: encontrara a sua fonte. Ao ouvirem o seu testemunho, os samaritanos dirigiram-se a Jesus, creram n’Ele e pediram-Lhe que ficasse entre eles. Também eles foram saciados porque um cântaro (samaritana) lhes levou a água viva que todos necessitamos.
De facto, o cântaro de barro bem podia ficar junto ao poço. Já não era preciso. Fora substituído.
E nós? Somos esse cântaro que se dirige à Fonte para se encher de Deus a fim de saciar outros partilhando com eles a água viva?
Para que serve um cântaro que não se enche?
Para que serve um cântaro que não dê de beber?
Se alguém passa sede de Deus ao teu lado é porque, talvez, não estejas a viver a tua vocação de cântaro.
sábado, 23 de fevereiro de 2008
CHAMA DE ORAÇÃO NA COVILHÃ

SANGUE de MÁRTIRES, SEMENTES de CRISTÃOS

Começou pela destruição da mais importante igreja de Nicomédia, por algum tempo capital do império e residência do imperador. Na manhã seguinte, Diocleciano proclamou o famoso édito ordenando a destruição de todas as igrejas do império.
Embora não fosse um homem muito religioso, o imperador restaurou os antigos deuses romanos como uma forma de afirmar a sua autoridade imperial, transformando-se a si próprio numa espécie de deus vivo, filho de Júpiter de quem os mortais só podiam aproximar-se prostrados, para beijar a fímbria da sua túnica.

Ironicamente, o mausoléu em que Diocleciano foi sepultado, anos mais tarde, é hoje uma igreja cristã.
Como dizia Tertuliano, “o sangue dos mártires, é semente de cristãos”. Ao longo de todos os séculos, os cristãos foram sendo perseguidos, incompreendidos, rejeitados. O “nosso” século XX foi, espantosamente, o mais cruel no que diz respeito a números de mártires.
Ser testemunha de Cristo exige sempre uma espécie de martírio, na medida em que obriga a sair de um comodismo e anonimato nos quais é tão fácil cair. É pedido ao cristão que não tenha vergonha da sua fé, da sua relação com Jesus. Mais, espera-se dele que viva e anuncie pela sua vida o seu amor e fidelidade a Cristo. Nem sempre é fácil. A sociedade em geral exerce uma pressão contrária e não está, decididamente, “na moda” falar-se e viver-se de Deus. Mas precisamente por isso, talvez seja necessário mais do que nunca o testemunho daqueles que se dizem cristãos.
Nem que fosse só para honrar o sangue daqueles que não tiveram medo de dizerem-se AMIGOS DE JESUS.
Serás um deles!?
quinta-feira, 21 de fevereiro de 2008
QUARESMA, TEMPO DE CONVERSÃO

A conversão consiste em aceitar, livremente e com amor, de depender em tudo de Deus, o nosso verdadeiro Criador, de depender do amor. Esta não é uma dependência mas liberdade.
terça-feira, 19 de fevereiro de 2008
HUMILDADE na escola dos santos

segunda-feira, 18 de fevereiro de 2008
SEMANA CÁRITAS

ABRE PORTAS À IGUALDADE
sábado, 16 de fevereiro de 2008
SANTIDADE PARA JOVENS - Claire de Castelbajac

Importante é recordar o exemplo de vida cristã que esta jovem francesa nos deixou. Muito próxima de nós, não apenas no tempo (faleceu com 21 anos em 1975), mas sobretudo nas esperanças e dificuldades partilhadas por todos os jovens de hoje, Claire ensina-nos que nada nos deve afastar da presença de Deus. Mais, provou-nos que, mesmo sujeitos às influências e circunstâncias do nosso tempo, com os seus desafios e tentações, a santidade não só é possível como também pode e, talvez, deva ser um projecto de vida desejada e concretizada por qualquer cristão.

Esta singela oração, escrita ainda adolescente, revela a sua preocupação em corresponder à vontade de Deus: “Jesus, diz ao Nosso Pai que O adoro e que propagarei a sua Glória o mais que possa; diz à Nossa Mãe o quanto me esforço por imitar a sua pureza e a sua bondade; diz também ao Espírito Santo que tem que me ajudar a querer-Te cada dia mais. Obrigado e até amanhã.”
Cresceu, mas o seu desejo de viver a alegria de Deus não desapareceu. Três anos antes de falecer, escreveu: “A santidade é o Amor de viver as coisas pequenas por Deus e para Deus, com a sua graça e a sua força. Eu sempre pensei que era a aceitação e não o Amor. E isto muda tudo, é luminoso. Daí deve vir a alegria de Deus, porque, no fim de tudo, a aceitação é um sentimento bastante neutro, ainda que seja maior do que a resignação.
No fundo, o Amor é o único sentimento digno de Deus. Converter todas as coisas em Amor supõe já uma grande dose de santidade…”

Talvez seja um bom pedido a apresentar na tua oração, pela intercessão desta jovem cuja santidade, assim Deus queira, será reconhecida pela Igreja.
quinta-feira, 14 de fevereiro de 2008
MENSAGEM DE BENTO XI
O papa começa por lembrar que este tempo quaresmal “oferece-nos uma providencial ocasião para aprofundar o sentido e o valor do nosso ser de cristãos, e estimula-nos a redescobrir a misericórdia de Deus a fim de nos tornarmos, por nossa vez, mais misericordiosos para com os irmãos”. Para além da oração e o jejum, Bento XI destaca a importância da esmola “que representa uma forma concreta de socorrer quem se encontra em necessidade e, ao mesmo tempo, uma prática ascética para se libertar da afeição aos bens terrenos”.
“Segundo o ensinamento evangélico, não somos proprietários mas administradores dos bens que possuímos: assim, estes não devem ser considerados propriedade exclusiva, mas meios através dos quais o Senhor chama cada um de nós a fazer-se intermediário da sua providência junto do próximo”.
Mas não basta fazer caridade simplesmente para confortarmos a nossa consciência ou, pior, para cativar a consideração dos outros. “A esmola evangélica não é simples filantropia”. O papa explica: “Quando agimos com amor, exprimimos a verdade do nosso ser: de facto, fomos criados a fim de vivermos não para nós próprios, mas para Deus e para os irmãos”.
Finalmente, Jesus que se entregou totalmente por nós é o modelo da verdadeira caridade. “Na sua escola, podemos aprender a fazer da nossa vida um dom total; imitando-O, conseguimos tornar-nos disponíveis para dar não tanto algo do que possuímos, mas darmo-nos a nós próprios. Não se resume porventura todo o Evangelho no único mandamento da caridade? A prática quaresmal da esmola torna-se, portanto, um meio para aprofundar a nossa vocação cristã. Quando se oferece gratuitamente a si mesmo, o cristão testemunha que não é a riqueza material que dita as leis da existência, mas o amor. Deste modo, o que dá valor à esmola é o amor, que inspira formas diversas de doação, segundo as possibilidades e as condições de cada um”.
Nesta Quaresma… dá-te a ti mesmo como esmola de amor… a Deus e aos irmãos.
É A TUA VOCAÇÃO!
quarta-feira, 13 de fevereiro de 2008
CHAMA DE ORAÇÃO NA COVILHÃ

Passando por diversas paróquias e assinalada por diversas actividades a lamparina acolhida nas respectivas comunidades cristãs desafiará a uma maior consciencialização da nossa própria vocação: a de testemunhar e convocar outros para os caminhos de Deus.
Através de celebrações, encontros de formação e convívio queremos que todo o cristão se torne uma luz a brilhar diante dos homens, tal como Jesus no-lo pede (cf. Mt 5, 15).
Após a Páscoa será realizado um encontro “ADN” para jovens.
Aqui fica o “roteiro” vocacional da Chama de Oração:
De 9 a 16 de Fevereiro – Paróquia de S. José
De 17 a 23 de Fevereiro – Paróquia de Nª Srª da Conceição
De 24 de Fevereiro a 1 de Março – Paróquia de S. Pedro
De 2 a 8 de Março – Paróquia de Boidobra
De 9 a 15 de Março – Paróquia de Teixoso
Para saber do programa de cada paróquia é favor contactar o pároco ou a Equipa do Serviço Diocesano de Pastoral Vocacional.
Ao longo do percurso da Chama serão dados mais pormenores e retrospectivas das actividades.
Aparece e participa!

VOCAÇÃO DE BAPTIZADO

Não sei se estás recordado do aniversário do teu baptismo.
Por acaso, o meu é hoje. Já lá vai algum tempo…
Existem algumas fotografias. Poucas. Nem me reconheço. Não me lembro de me ver assim. Nem voltei mais ao lugar onde fui baptizado. É longe.
Mas tudo o resto, o essencial, está comigo. Está em mim.
Tornei-me filho de Alguém. Para além dos meus pais biológicos, que nem sempre terei por perto nesta terra, tenho Alguém que me quis, me chamou e olha por mim: sem me evitar as minhas travessuras mas sem nunca deixar de me amar. Sou querido por Ele. Caminha comigo. Tenho valor aos seus olhos, lugar em seu coração e refúgio na palma da sua mão. Porém, Ele quer que eu seja os seus pés, seus olhos, seu coração e sua mão. Tudo sou por herança… porque sou Filho.
Mas há outros herdeiros com a mesma missão e mesma recompensa.
Desde hoje, há alguns anos para cá:
És tu minha irmã…
És tu meu irmão…
Agradeço-te que me ajudes a caminhar com Aquele que está em mim… em nós.
segunda-feira, 11 de fevereiro de 2008
LOURDES - 150 ANOS


Loudres, significa hoje, 7000 curas inexplicáveis, entre as quais 66 são reconhecidas oficialmente pela Igreja como milagres (números de Dezembro de 2003). Mas mais importante que os fenómenos, é a mensagem. As palavras e gestos pedidos por Maria são, essencialmente, de penitência e conversão.
Não deixa de ser surpreendente a “escolha” de Maria ao aparecer nesse lugar. Na verdade, era na gruta de Massabielle que se guardavam porcos. Um pouco como o seu Filho que decide nascer num lugar pobre e anónimo, também a sua Mãe repete o mesmo simbolismo: Deus quer habitar entre os homens apesar e sobretudo junto à sua miséria e fraquezas. A própria Bernadette tem consciência de ter sido escolhida por ser “a mais pobre de Lourdes”. A nascente, que jorrará no fundo da gruta, recorda-nos que Deus purifica-nos, lava-nos de tudo quanto nos mancha e abate, ao mesmo tempo que sacia a nossa sede de remissão e felicidade.

Ao comemorar estes 150 anos da primeira aparição de Nossa Senhora em Lourdes, somos convidados a “regressar” ao Evangelho de Jesus, na escuta e compromisso da vontade de Deus para a salvação da Humanidade. Como Bernadette, posso ser “pequeno” e “pobre”, mas à sua semelhança, a missão de todo o cristão é dizer com palavras e afirmar com a vida que Deus olha por nós e, por isso, não pode ser esquecido.
quinta-feira, 7 de fevereiro de 2008
QUARESMA 2008

Neste tempo, Deus convida-nos à verdade, a destruir a mentira que existe em nós; a destruir a contradição entre o que dizemos e o que fazemos.
Neste tempo, Deus desafia-nos a sermos verdadeiros nas nossas palavras, mas sobretudo nas nossas acções.
Para isso, é necessário transformarmos a nossa vida, a nossa maneira de ver os outros: Um pouco mais de amor no olhar. Um pouco mais de vontade nos nossos propósitos. Um pouco mais de partilha com os irmãos, com todos os irmãos.
Rasgai os vossos corações e , talvez, compreenderemos melhor o apelo, o grito dos que estão próximos de nós e que não escutamos.
Este é o tempo da Quaresma: um tempo para sair de situações de egoísmo e de afastamento de Deus.
Um tempo para reencontrar a nossa identidade de filhos do mesmo Pai e de irmãos entre nós.
quarta-feira, 6 de fevereiro de 2008
CINZAS

terça-feira, 5 de fevereiro de 2008
(DES)MASCARADOS
Amanhã, cinzas.
É duro passar da folia da festa à rudeza do quotidiano.
Mas será a vida assim tão dura, ou ressentimo-nos pela dor de deixar a doce ilusão festiva?
Afinal, mais do que um disfarce de um dia, não andaremos mascarados o resto do ano?
É maior a minha alegria de desfile ou aquela que testemunho por ser cristão?
Rego a minha existência com alegria; ou é esta que precisa de ser regada?
Será a minha alegria desperta pelo exterior; ou brota ela do meu interior?
O carnaval é o meu dia de alegria; ou será mais um dia de alegria?
E a cinzas: fim da alegria ou tomada de consciência dela?
Encararei a quaresma da existência na expectativa do próximo carnaval, ou na esperança que é o meu dia a dia que revela a qualidade e autenticidade da minha alegria?
Hoje, que máscara retirarei?...
DAR MÚSICA AO UNIVERSO

A transmissão foi orientada para a estrela Polaris, conhecida como a "Estrela do Norte", localizada a 431 anos-luz da Terra.
A canção viajou pelo universo em uma velocidade de 300 quilômetros por segundo.
Segundo a Nasa, a transmissão comemora o 40º aniversário da gravação da música dos Beatles e os 50 anos da fundação da Nasa, a agência espacial americana, criada em 1958.
Dar música ao espaço…
A ideia é, pelo menos, original. Nem é descabida de todo. O homem só se realiza na medida em que se comunica para fora de si mesmo. Então, porque não com o universo!?
Contactar com o desconhecido… o supostamente provável… o misterioso… o inacessível (por enquanto)… habilitamo-nos ao surpreendente… ao fascinante… ao imensamente maior que nós…
E fico-me a pensar porque razão a mesma humanidade revela tantas vezes reticências e, até, repugnância em contactar com Deus, só porque Ele é desconhecido… supostamente provável… misterioso… inacessível (por enquanto)…
Porque razão não O consideramos como interlocutor privilegiado? Ele que, afinal, até é surpreendente… fascinante… e imensamente maior que nós…
Sempre que contemplo o universo, através das estrelas, sinto que Alguém me olha e me pisca o olho pelos brilhos celestes. Então brota em mim uma melodia (não a dos Beatles, mas a minha) que Lhe responde com o que me vai no coração.
Aí eu sei: Alguém me escutou com atenção…
segunda-feira, 4 de fevereiro de 2008
JEAN THIERRY, o menino que queria ser Jesus

Para ajudar a família, prepara todos os dias 20 litros de sumo de limão gelado para vendê-lo no mercado. Volta para casa sob um sol escaldante e com a garganta mais do que seca.
De carácter sociável, alegre e cheio de humor, conquista os seus companheiros. Inteligente e sempre o primeiro da turma não se esquiva de ajudar aqueles que eram menos dotados. Compunha poesias e um exímio animador de festas. Era muito activo na paróquia.
Um dia, à sua mãe que o via rodeado de raparigas, prevendo outras perguntas, Jean Thierry desfez toda a suspeita dizendo-lhe: “Sei o que estás a pensar, mas posso dar-te a certeza absoluta que guardo intacta a minha pureza. Pedi a Jesus que me conceda o dom da castidade e não tenho dúvida nenhuma de que serei escutado… Quero ser sacerdote e quero chegar puro ao sacerdócio…”
A 28 de Julho de 2003, entra no Carmelo teresiano. Aí, Jean Thierry descobre com muita alegria que é no Carmelo que Deus o quer. A vida fraterna, o estudo, o apostolado e o trabalho manual, elementos essenciais do carisma teresiano masculino encontram nele um postulante fervoroso, inclinado para o essencial.

Em Agosto de 2005, os seus superiores decidem enviá-lo para Itália para que inicie lá o seu noviciado ao mesmo tempo que beneficiava de maior assistência médica, depois de lhe ter sido aplicada uma prótese na perna direita. Mas as primeiras observações no hospital de Milão revelam imediatamente a gravidade da situação: a doença progride. Entra na última etapa da sua jovem vida, pois qualquer tratamento é inútil…
A 8 de Dezembro de 2005, obtida a necessária dispensa, Jean Thierry terá a alegria de realizar a sua Profissão Solene como carmelita, na presença da sua mãe. O seu quarto de hospital tornou-se um templo durante aqueles dias. Centenas de pessoas, sobretudo jovens, são atraídas pela serenidade e pela alegria do Jean.
A 5 de Janeiro de 2006, Jean Thierry, Carmelita Descalço, ainda sem ter completado 24 anos, parte para o Céu…

O seu funeral em Milão a 11 de Janeiro conheceu uma imensa multidão, mas foi sobretudo na sua terra nos Camarões que a sua chegada foi assinalada pela alegria e triunfo. Uma grande multidão o acolheu e durante dois dias centenas e centenas de pessoas passaram por ele.
Numa determinada ocasião, terá dito: “Eu não serei como Santa Teresinha que prometeu uma chuva de rosas desde o céu… Não, quanto a mim, quando estiver no céu farei chover um dilúvio de vocações para o Carmelo e toda a Igreja”.
domingo, 3 de fevereiro de 2008
BEM AVENTURADOS... deles é o Reino
SÊ BEM AVENTURADO
À MANEIRA DE JESUS CRISTO.
Para além do visível aparente, das emoções provisórias, da sorte aleatória, do bem estar momentâneo, das tendências da moda subjugante...
Descobre a sede de felicidade cuja fonte se esconde no teu interior. Se não encontrares em ti àquele que gera paz e felicidade, nada do exterior te poderá encher. Em Cristo e com Cristo, tudo ganha novo sentido, novo valor.
Descobre-te feliz, independentemente das circunstâncias passageiras. Reconhece-te como alguém amado e capaz de amar. Essa será a fonte da tua força, esperança e consequente alegria.
COM CRISTO... VIVE AS BEM AVENTURANÇAS.
sábado, 2 de fevereiro de 2008
DIA do CONSAGRADO (II)

João Paulo II
DIA DO CONSAGRADO

Em cada Eucaristia descobrimos as razões da alegria e da esperança e sedimentamos a beleza da fidelidade, deste modo de seguir o Mestre, na radicalidade e na verdade de uma vida de consagração.
Aí se fortalece a nossa vocação e se identifica a nossa vida com a vida de Cristo e com o seu mistério de amor e de oferta ao Pai para a salvação de todos (…)
A Eucaristia torna-se fecunda, pela Palavra que se acolhe, pelo Pão que se reparte, pela Vida de Jesus, o Mestre, que se oferece. (…)